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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Pregação de Domingo


As Quatro Maldições 4

A Maldição da Família Vivendo sem Amor

Malaquias

4.5-6 - Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível Dia do SENHOR; ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais, para que eu não venha e fira a terra com maldição.

LEIA NA ABA ACIMA MENSAGENS, O ESTUDO COMPLETO.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

terça-feira, 15 de outubro de 2013

domingo, 13 de outubro de 2013

A BIBLIA É UM LIVRO PARA CRIANÇAS


13/10/2013-Gpuava


Mateus


18.1   Naquela hora, aproximaram-se de Jesus os discípulos, perguntando: Quem é, porventura, o maior no reino dos céus?




18.2   E Jesus, chamando uma criança, colocou-a no meio deles.




18.3   E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus.


leia mensagem completa ACIMA na aba

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

O Batismo na Morte de Cristo

Compartilho com vocês mais um capitulo do livro A TARA NA BALANÇA. Em breve todos estes capítulos serão transformados em estudos bíblicos para a Igreja, nos domingos pela manhã.


5 – O batismo na morte de Jesus Cristo

Romanos

6.3   Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte?

 

O novo testamento fala de várias formas de batismos, anunciando a imersão do candidato em alguns ambientes diferentes. Por exemplo: o batismo nas águas aponta para o mergulho num líquido. O batismo no Espírito Santo ressalta a experiência de enchimento do Espírito na vida do crente. O batismo no fogo mostra a imersão no holocausto ou consagração. O batismo na morte confirma a inclusão do pecador no sacrifício de Cristo. O batismo do corpo evidencia a admissão do salvo na igreja, o corpo místico de Cristo, e assim, cada um desses batismos testifica a identificação do aspirante em realidades especificas. O crente é sempre imerso em algum acontecimento importante.

O batismo na morte é um tema pouco abordado na história da pregação, ainda que seja bem considerado pelas Escrituras.

A cruz é o único lugar neste universo em que o cálice do sofrimento e o batismo na morte aniquilam a arrogância dose seres mais presunçosos. Para alguém conseguir entrar na festa do cordeiro, é preciso antes de tudo, ter bebido no copo do santo gral e ter sido batizado numa sepultura através do corpo de Cristo crucificado. Ninguém poderá participar na intimidade da família Real sem as cicatrizes da cruz.

O batismo na morte é a credencial básica que Jesus oferece aos seus discípulos para integrá-los no seu Reino. Não é o batismo nas águas que garante o título de propriedade em termos de salvação. Este é somente o testemunho do que aconteceu no calvário.  Uma víbora precisa mais do que um banho para remover sua natureza. Mergulhar uma serpente num batistério não a transforma num ofídio inofensivo.

A verdade bíblica nos garante que os filhos de Deus já foram batizados em Cristo, bem antes de serem batizados nas águas. Gálatas 3.26   Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus; 3.27   porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes.

 

A nossa identificação na morte juntamente com Cristo consegue deslocar a autoestima, contaminada pela vaidade pecaminosa, para a estima do alto, determinada pelos valores celestiais. Somos transformados, pelo poder da morte e ressurreição de Cristo, em novas criaturas com uma nova mentalidade. A nova vida é estimada, daí para frente, pelos novos valores do Reino de Deus. É bom que se diga aqui que o batismo na morte não significa uma despersonalização do sujeito, mas uma modificação radical da personalidade.

A plenitude do Espírito é uma consequência da vacância do ego. A morte precede a ressurreição. O despojamento antecede a restituição. O esvaziamento do ego na cruz vem antes da plenitude da vida de Cristo.

O fato é que a morte de Cristo tinha implicações diretas com a morte do pecador. E foi juntamente com Cristo que o pecador morreu para a sua vida pecaminosa.

O batismo nas águas deve sempre vir precedido da experiência de fé no batismo da morte. Antes de sepultar alguém é preciso verificar se primeiro ele já morreu, uma vez que a cerimônia do batismo nas águas tipifica o enterro do defunto, e o pecador, de fato, só morre na cruz com Cristo. No reino de Deus não há óbito por afogamento. Quem crê na sua morte na cruz com Cristo pode ser batizado nas águas como testemunho de sua fé nesse sacrifício.

A missão de Jesus não tem como finalidade dar valor ao homem caído, mas libertá-lo de si mesmo. O batismo na morte com Cristo é o único remédio para a cura dessa inflamação insidiosa do egoísmo desgostoso.

A bandeira da nova vida deve ser: convém que Ele cresça e eu diminua. João 3.30

 

A Oração é importante?


Depois de fazer um levantamento da prática da oração de Jesus, percebo que seu exemplo responde a uma importante pergunta sobre a oração: Ela é importante? Quando as dúvidas se insinuam, e me pergunto se a oração é uma forma santificada de falar comigo mesmo, lembro-me de que o Filho de Deus, que havia criado tudo com sua palavra e que sustenta tudo o que existe, sentiu uma necessidade premente de orar. Orou como se a oração fizesse alguma diferença, como se o tempo dedicado a ela tivesse exatamente a mesma importância do tempo dedicado a cuidar das pessoas.

Um médico amigo meu, ao saber que eu estava investigando a oração, disse-me que eu deveria partir de três pressupostos bastante amplos: 1) Deus existe; 2) Deus é capaz de ouvir nossas orações; 3) Deus se interessa por nossas orações. “Nenhum dos três pode ser provado ou refutado”, disse ele. “São afirmações em que se deve acreditar ou não”. Ele está certo, naturalmente, embora para mim o exemplo de Jesus ofereça uma forte prova em favor do acreditar. Descartar a oração, concluir que ela não tem importância, significa ver Jesus como iludido.

Jesus agarrava-se à oração como a uma corda de salvação, pois ela lhe dava orientação e energia para conhecer a vontade do Pai. Para continuar crendo no mundo “real” do qual ele vinha, para alimentar a memória da luz eterna, ele tinha de esforçar-se às vezes a noite inteira ou levantar-se antes do amanhecer. Até mesmo ele em certas ocasiões perdeu a paciência com o ambiente terreno (“Ó geração incrédula, até quando estarei com vocês?”), ás vezes lutou contra a tentação (“Não ponha à prova o Senhor, os eu Deus”) e às vezes duvidou (“Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?”).

Os céticos questionam a utilidade da oração: se Deus tem um conhecimento perfeito, que sentido faz? Para perguntas como essas não tenho resposta melhor do que o exemplo de Jesus, que conhecia mais do que ninguém a sabedoria do Pai e, mesmo assim, sentia uma forte necessidade de inundar os céus com pedidos.

Embora Jesus não apresentasse nenhuma prova metafísica da eficácia da oração, o próprio fato de que ele orava estabelece seu valor. “Peçam e receberão”, disse abertamente, censurando quem considera o pedido uma forma “primitiva” de oração. Quando os discípulos fracassaram em sua tentativa de curar um rapaz aflito, Jesus teve uma explicação muito simples: falta de oração.        

Seu Destino é a Cruz

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Seu Destino é a Cruz

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Estudo ministrado no domingo, 06


ORAÇÃO

 

Orai sem cessar.

1 Tessalonicenses 5.17

 

A oração é o maior privilégio que o Senhor deixou para seus discípulos. Vemos na Bíblia em muitas ocasiões da vida de Jesus Cristo os momentos em que ele ensinava seus discípulos a se retirarem para orar. Ele se preocupou muito com isso e dedicou tempo incentivando através de lições práticas e por parábolas. Jesus sabia que quando ele subisse ao céu, os discípulos deveriam manter contato com ele através da oração para que suas vidas tivessem forças para a missão.

Foi Crisóstomo, um dos doutores da igreja, que viveu no quarto século, que dizia com muita beleza que “a oração torna possível o que é impossível e fácil o que é difícil”.

Não orar é um desperdício. Tiago diz que a nossa correria, a nossa agitação, o nosso nervosismo, as nossas brigas, o nosso afã não nos levam a nada. Só porque não envolvemos Deus, não recorremos à oração

 Cobiçais e nada tendes; matais, e invejais, e nada podeis obter; viveis a lutar e a fazer guerras. Nada tendes, porque não pedis; pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres. Tiago 4.2-3.

Essa ausência de corações súplices diante de Deus aparece mais dramaticamente na época do profeta Isaías: “Eu estava pronto para atender o meu povo, mas eles não pediram a minha ajuda; estava pronto para ser achado, mas eles não me procuraram”. A um povo que não orou a mim, eu disse: ‘Estou aqui! Estou aqui’” (Is 65.1).

Certas conquistas, certas vitórias, certas plenitudes, certos regozijos – só se alcançam com a ajuda da oração. Os que levam a sério a oração e não a desperdiçam exclamam, como aquela mulher que deixou de ser estéril: “Eu pedi esta criança a Deus, o Senhor, e ele me deu o que pedi!” (1Sm 1.27).

 

Acesso liberado

Antes de o Senhor vir a este mundo, estávamos presos do lado de fora do muro da casa de Deus. Estávamos impedidos por intermediários que intercediam por nós como um Juiz moroso em despachar suas causas. Mas Jesus nos inaugurou um novo e vivo caminho e liberou nosso acesso. Nosso terno protocolar para chegar à presença do Rei foi substituído por vestes brancas concedidas pelo Cordeiro que limpou-nos do pecado. Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne. Hebreus 10.19-20

O Rei do céu nos garante acesso à sua presença dia e noite. Ele está pronto para ouvir e seu socorro está ao alcance de todos os que chegam às portas do seu palácio.

 

Necessidade da Alma

Orar deve ser muito mais do que um simples hábito gerado pela tradição religiosa. Orar é uma necessidade da alma para matar a sede consciente ou inconsciente de Deus. É uma questão de sobrevivência para quem quer enfrentar as tempestades da vida sem desfalecer.

...resisti-lhe firmes na fé, certos de que sofrimentos iguais aos vossos estão-se cumprindo na vossa irmandade espalhada pelo mundo. 1 Pedro 5.9

É um expediente de quem quer se resguardar da carne, do mundo e das potestades do ar.

...porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes. Efésios 6.12

É uma providência para quem quer manter incólume o seu casamento até o último dia e para os pais que querem educar com sucesso os seus filhos no temor do Senhor.

Pedro chega a dizer que a falta de compreensão entre marido e mulher, o egoísmo de um e de outro e outros problemas conjugais atrapalham as orações.  Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações. 1 Pedro 3.7. Em vez de ser um castigo, essa recusa de Deus em nos ouvir em situações assim é uma graça porque nos constrange ou nos anima a consertar alguma coisa errada.

É o exercício para quem deseja construir alguma coisa para o reino de Deus. Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus. 1 Coríntios 10.31

 

Grande Privilégio

Spurgeon, dizia: Não tendes nada que desejais? Então não conheceis a vossa pobreza! Não há nada por que peçais misericórdia a Deus? Talvez então a misericórdia do senhor vos mostre a vossa penúria! Uma alma que não ora é uma alma sem cristo. A oração é o murmúrio do crente recém-nascido, o clamor do crente guerreiro, a esperança do crente que está à morte, a segurança da igreja!

A rigor e em última instância, orar é o maior de todos os privilégios do ser humano. Porque quem ora entra no Santo dos Santos e se coloca na presença do próprio Deus em espírito, não só por meio da fé, mas basicamente por meio do sacrifício vicário de Jesus, e fala com o Todo-Poderoso com toda a liberdade, seja com palavras audíveis ou pelo simples mover dos lábios.

Todavia, quem ora de fato é aquele que tem duas convicções ao mesmo tempo: a convicção da extrema estreiteza dos seus próprios recursos e a convicção da extrema largueza dos recursos do poder e do amor de Deus.

 

Em santidade

Porque Deus é absolutamente santo, ele não nos ouve quando vivemos deliberadamente em pecado não confessado. Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça. Isaías 59.2

Que em tudo o Senhor nos encontre dispostos a andar na Sua presença com pureza de intenção. Dessa forma nossas orações nunca serão impedidas.

John Wesley dizia: Deus nada faz a não ser em resposta às orações dos santos. Ele pode, mas não quer!

Descubra a alegria da segurança que vem através da oração. Sua vida será revolucionada!

 ╬ Pr. Fábio Alcântara

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Voce anda insatifeito?


Para Meditar

As Quatro Maldições 3
A Maldição do Coração Ingrato

 
Malaquias 3.8- 9 
Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, vós, a nação toda.
 
LEIA NA ABA ACIMA: A MENSAGEM NA ÍNTEGRA
 
SHALOM!