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sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Vejam essa!


Inaugurada nos EUA a primeira igreja dedicada à Apple

Publicado impagavelmente no Sensacionalista
O culto aos produtos da Apple, para alguns, beira a religião. E agora se transformou mesmo em seita. Foi inaugurada ontem a primeira igreja dedicada à Apple do mundo. A iChurch, em Cupertino, tem o objetivo de cultuar a perfeição. Seu messias é Steve Jobs, o fundador da empresa, morto em outubro do ano passado. A iChurch diz que quando os fieis morrerem eles vão para o iCloud.
A igreja, que tem um amplo vitral de Jobs atrás do púlpito, promete inovar. Em vez de Bíblia, os fiéis acompanharão o culto usando Ipads. A Bíblia, em si, é a Biografia de Jobs escrita pelo jornalista Albert Isaacson. Em vez de um sistema de som que transmite as músicas do coral, o áudio é baixado previamente para os iPhones dos participantes. Em breve a igreja vai lançar um aplicativo onde os fiéis poderão baixar a homilia das missas. A notícia foi publicada no Mercry News, site de Cupertino.
O fundador da igreja é o americano Joseph Wright, de 36 anos. “Existem sérias evidências de que Jobs seja a reencarnação de Jesus Cristo. Não é à toa que ele escolheu a maçã como símbolo da Apple. Logo a maçã, que foi o símbolo da nossa decadência, agora nos leva ao paraíso”, disse ele. Para Joseph, os Ipads remetem às tábuas dos 10 mandamentos de Moisés. “Perceba que o Ipad é a tabuleta da era moderna. Os sinais estão por toda a parte. Só não acredita quem não quer”, disse ele.
E, se Jobs é Jesus, quem seria o diabo? “A Samsung”, responde Joseph, se benzendo.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Incondicionalmente


Por tempos andei pensando no que se referia essa Palavra bíblica: “Quem nos separará do amor de Cristo?”  
O segredo fundamental de Jesus em relação a seus discípulos era seu respeito soberano pela dignidade deles. Eram pessoas, não brinquedos, funções ou ocasiões  para compensação pessoal. No relato que Lucas faz da Paixão,  ele observa que após a terceira negação de Pedro, Jesus, o Senhor, “voltou-se e olhou diretamente para Pedro..”. Naquele olhar, desvendou-se a realidade do reconhecimento. Pedro sabia que nenhum homem jamais o havia amado, nem nenhuma mulher jamais o amaria como Jesus. O Homem que ele havia confessado como o Cristo, o Filho do Deus vivo, olhou em seus olhos, viu ali o terror a transparecer, observou-o representar o drama do seu vício – o desejo doentio por segurança – e ainda assim o amou. O amor de Jesus por Pedro residia na aceitação completa e incondicional dele. Nós que tão automaticamente colocamos condições ao nosso amor (Se você me amasse de verdade, você...), deixamos de perceber que nosso amor é na verdade uma troca – não um amor incondicional. Agarramo-nos a um de nossos vícios para concluir a frase. A realidade precisa andar segundo as nossas expectativas!

Por isso, quando O negamos por causa das tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor, nada nos separa do Seu amor, porque não se baseia em nossa humanidade, mas na sua essência, que é poder e amor incondicional.

O amor, o cuidado e a fidelidade presentes em Jesus Cristo sempre estarão presentes, acima de qualquer circunstância.