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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

A Prova Real



QUADRILÁTERO WESLEYANO

            O Quadrilátero Wesleyano é uma teoria que é creditada a John Wesley, um dos líderes do movimento Metodista da Igreja Protestante no século dezoito. É designado a servir aos cristãos, mas suas idéias básicas podem ser aplicadas virtualmente a qualquer um.

            O Quadrilátero diz que existem quatro autoridade, que nós podemos usar, para tomarmos decisões: -- a Bíblia, a Razão, a Tradição, e a Experiência – explicando-as como segue:

    *
            A BÍBLIA: Assumindo que existe o Deus teísta (Onisciente, Onipresente e Benevolente), o curso lógico de ação seria fazer o que quer que Ele diga. Ele é Deus, portanto, Ele pode dizer o que Ele quiser, até mesmo, se o que Ele afirma parece contradizer a lógica. Se existe alguma espécie de divindade superior, alguma forma de revelação especial que seja recebida dele deverá ser tratada com a máxima autoridade, uma vez que ela vem do ser que criou a própria lógica. 

      *

RAZÃO: A maioria das pessoas na sociedade provavelmente usaria a razão, antes da revelação; mas fazer desta forma seria ilógico. Na sua forma mais básica, a lógica não é nada mais do que distinguir o que é verdade e o que não é. Deus é necessariamente a verdade absoluta, então (novamente), qualquer coisa que Ele diga tomaria o lugar do entendimento de lógica humana, porque Sua verdade seria mais verdadeira que as nossas. Na maioria dos casos, não existe conflito entre Deus e a lógica, de maneira que não há necessidade de escolher entre os dois.

    *

TRADIÇÃO: Embora a tradição seja raramente o fator determinante em um argumento, ela nunca deverá ser desconsiderada simplesmente porque é tradição. Tradição, costumes, e crenças históricas existem por alguma razão, e, embora, algumas vezes, se prove que esta razão está errada, ela é freqüentemente válida. Tradições de uma igreja ou sociedade podem fornecer suporte para uma posição ou crença, mas elas nunca deverão ser usadas como um argumento autônomo.

    *
           
            EXPERIÊNCIA: A experiência pessoal pode ser difícil de usar em um argumento, porque é virtualmente impossível prová-las, no dia-a-dia, depois que elas acontecem. No entanto, alguém pode dizer: 'Os poodles não podem voar – (a) Eu nunca os vi voando –(b) ninguém que eu saiba os viu voando; e – (c) Eles não têm asas ou foguete, e vi poucas coisas que podem voar, sem asas ou foguetes'.  Não existe necessidade de recorrer à tradição, razão, ou revelação para se chegar a tal conclusão. Assim como a tradição, embora a experiência muito freqüentemente possa apenas fornecer suporte para um argumento.

            A idéia de um Quadrilátero é executada em todas aquelas quatro partes que estão ligadas. De maneira ideal, uma afirmação ou proposição concordaria com todas as quatro partes, mas a revelação toma a precedência absoluta. A razão vem em seguida; a tradição e a experiência seguem de perto. Ou se você preferir, as experiências das pessoas no passado.


A Prova Real



QUADRILÁTERO WESLEYANO

            O Quadrilátero Wesleyano é uma teoria que é creditada a John Wesley, um dos líderes do movimento Metodista da Igreja Protestante no século dezoito. É designado a servir aos cristãos, mas suas idéias básicas podem ser aplicadas virtualmente a qualquer um.

            O Quadrilátero diz que existem quatro autoridade, que nós podemos usar, para tomarmos decisões: -- a Bíblia, a Razão, a Tradição, e a Experiência – explicando-as como segue:

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            A BÍBLIA: Assumindo que existe o Deus teísta (Onisciente, Onipresente e Benevolente), o curso lógico de ação seria fazer o que quer que Ele diga. Ele é Deus, portanto, Ele pode dizer o que Ele quiser, até mesmo, se o que Ele afirma parece contradizer a lógica. Se existe alguma espécie de divindade superior, alguma forma de revelação especial que seja recebida dele deverá ser tratada com a máxima autoridade, uma vez que ela vem do ser que criou a própria lógica. 

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RAZÃO: A maioria das pessoas na sociedade provavelmente usaria a razão, antes da revelação; mas fazer desta forma seria ilógico. Na sua forma mais básica, a lógica não é nada mais do que distinguir o que é verdade e o que não é. Deus é necessariamente a verdade absoluta, então (novamente), qualquer coisa que Ele diga tomaria o lugar do entendimento de lógica humana, porque Sua verdade seria mais verdadeira que as nossas. Na maioria dos casos, não existe conflito entre Deus e a lógica, de maneira que não há necessidade de escolher entre os dois.

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TRADIÇÃO: Embora a tradição seja raramente o fator determinante em um argumento, ela nunca deverá ser desconsiderada simplesmente porque é tradição. Tradição, costumes, e crenças históricas existem por alguma razão, e, embora, algumas vezes, se prove que esta razão está errada, ela é freqüentemente válida. Tradições de uma igreja ou sociedade podem fornecer suporte para uma posição ou crença, mas elas nunca deverão ser usadas como um argumento autônomo.

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            EXPERIÊNCIA: A experiência pessoal pode ser difícil de usar em um argumento, porque é virtualmente impossível prová-las, no dia-a-dia, depois que elas acontecem. No entanto, alguém pode dizer: 'Os poodles não podem voar – (a) Eu nunca os vi voando –(b) ninguém que eu saiba os viu voando; e – (c) Eles não têm asas ou foguete, e vi poucas coisas que podem voar, sem asas ou foguetes'.  Não existe necessidade de recorrer à tradição, razão, ou revelação para se chegar a tal conclusão. Assim como a tradição, embora a experiência muito freqüentemente possa apenas fornecer suporte para um argumento.

            A idéia de um Quadrilátero é executada em todas aquelas quatro partes que estão ligadas. De maneira ideal, uma afirmação ou proposição concordaria com todas as quatro partes, mas a revelação toma a precedência absoluta. A razão vem em seguida; a tradição e a experiência seguem de perto. Ou se você preferir, as experiências das pessoas no passado.


As confusoes

Graça e paz, meus milhares de leitores espalhados pela minha consciência....

Blog é isso né: você escreve e imagina que todos te lêem.... mas é  assim mesmo.

1 Timóteo

1.4   nem se ocupem com fábulas e genealogias sem fim, que, antes, promovem discussões do que o serviço de Deus, na fé.


Deparei-me com velhas novas confusões: a ressurreiçao do calvinismo. O expositor é uma pessoa que gosto  muito. Não deixei que meu afeto diminuisse, mas fiquei desapontado, pois o espaço poderia ser usado para assuntos mais edificantes para aquele galera simples reunida ali.

Predestinação? Eleição?

Prefiro crer que Deus salva a TODOS sem excessão do que alguns distintos. Fica com mais cara do Deus que conheço e aprendi a amar. Ademais, essas questões velhas, que ao longo dos séculos só dividiram a igreja, só levam a divisão e confusão, e no final os dois viadutos (calvinismo e arminianismo) desembocam no mesmo lugar, já que ninguem sabe nada e todos interpretam a biblia com seu próprioóculos.

Por isso, meu amigo e minha amiga, fique na sua igreja e seja feliz, sabendo que todo Pastor, pregador... têm pés de barro. Uma hora eles quebram. 

Fique com a Bíblia e Jesus.

Shalom.