segunda-feira, 29 de julho de 2013
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Sem Dinheiro?
Veja os 3 hábitos de quem vive reclamando que está sem dinheiro.
Em 16/07/2013 Educação Financeira
É muito comum encontrarmos pessoas que estão sempre “sem dinheiro”! Não estão necessariamente endividadas, mas estão sempre reclamando que o “dinheiro está curto” e que “não sobra nada no final do mês”. Bem, analisando melhor estas pessoas, você verá que elas têm algumas características em comum.
Vamos descrever 3 hábitos deste tipo de pessoa. São comportamentos gerais e não necessariamente ligados somente a assuntos monetários, mas que afetam profundamente a nossa vida financeira.
1) Busca por satisfação Imediata
Algumas pessoas tem uma tendência a buscar a satisfação imediata e não conseguem ‘postergar’ esta necessidade. Elas acabam priorizando o presente ao futuro.
Mas isto não é uma questão somente financeira: a decisão entre aproveitar o presente ou preparar-se para o futuro deve ser tomada com relação a várias de nossas atividades do dia a dia. Por exemplo:
Algumas pessoas tem uma tendência a buscar a satisfação imediata e não conseguem ‘postergar’ esta necessidade. Elas acabam priorizando o presente ao futuro.
Mas isto não é uma questão somente financeira: a decisão entre aproveitar o presente ou preparar-se para o futuro deve ser tomada com relação a várias de nossas atividades do dia a dia. Por exemplo:
- - Devo estudar para a prova de álgebra desde já ou aproveitar o dia ensolarado e deixar para estudar somente na véspera do teste?
- - Devo começar a fazer o meu imposto de renda nesta semana ou deixar para a última hora, quando certamente passarei pela mesma correria do ano passado, quando quase não deu tempo de entregar a declaração no prazo?
- - Devo voltar a estudar inglês já, quando ainda não me é exigido a fluência nesta língua, ou esperar até que meu chefe me diga: “Abriu aquela excelente vaga no exterior: como está seu inglês?”
Aquelas pessoas que conseguem controlar o impulso da sua satisfação imediata, são, na média, pessoas com situação financeira mais estável e com empregos mais rentáveis.
2) Associar Consumo ao Prazer
Comprar é sempre uma atividade prazerosa, não há como negar isso. Mas quando esta associação do consumo à sensação de prazer se torna muito grande, podemos ter um problema. A compra passar a ser feita de modo emocional e não racional. Ou seja, o individuo faz uma compra mesmo sem ter a necessidade do produto ou serviço. O importante é a atividade de adquirir algo, isto é o que lhe traz satisfação.
Este sentimento é parecido com o de comer algo muito gostoso, com um doce ou algum alimento especial. Muitas vezes nem estamos com fome e o nosso corpo nem precisa de mais alimento, mas o prazer de comer um bom brigadeiro ou um chocolate é indescritível!
Na verdade, não há problema algum em satisfazer estes desejos e apreciar um belo pudim … o importante é ter isso sob controle e fazê-lo apenas esporadicamente.
Comprar é sempre uma atividade prazerosa, não há como negar isso. Mas quando esta associação do consumo à sensação de prazer se torna muito grande, podemos ter um problema. A compra passar a ser feita de modo emocional e não racional. Ou seja, o individuo faz uma compra mesmo sem ter a necessidade do produto ou serviço. O importante é a atividade de adquirir algo, isto é o que lhe traz satisfação.
Este sentimento é parecido com o de comer algo muito gostoso, com um doce ou algum alimento especial. Muitas vezes nem estamos com fome e o nosso corpo nem precisa de mais alimento, mas o prazer de comer um bom brigadeiro ou um chocolate é indescritível!
Na verdade, não há problema algum em satisfazer estes desejos e apreciar um belo pudim … o importante é ter isso sob controle e fazê-lo apenas esporadicamente.
3) Falta de Disciplina e Perseverança para mudar
Mudanças são muito difíceis, principalmente no caso de problemas financeiros. A falta constante de dinheiro tem que ser combatida com uma boa dose de Controle Financeiro e isto exige muita disciplina e perseverança. Disciplina para controlar os gastos e eliminar os hábitos de consumo imediatistas, mudando a maneira de encarar a vida do ponto de vista financeiro. Perseverança para continuar com este controle por toda a vida, mesmo se a condição financeira melhorar.
A maioria das pessoas “sem dinheiro” até inicia este processo de controle, mas muitas vezes acaba abandonando-o alguns meses depois.
Mudanças são muito difíceis, principalmente no caso de problemas financeiros. A falta constante de dinheiro tem que ser combatida com uma boa dose de Controle Financeiro e isto exige muita disciplina e perseverança. Disciplina para controlar os gastos e eliminar os hábitos de consumo imediatistas, mudando a maneira de encarar a vida do ponto de vista financeiro. Perseverança para continuar com este controle por toda a vida, mesmo se a condição financeira melhorar.
A maioria das pessoas “sem dinheiro” até inicia este processo de controle, mas muitas vezes acaba abandonando-o alguns meses depois.
Bem, se você se identificou com alguns dos hábitos acima, há tempo para mudar! Não fique sentado esperando que as coisas se resolvam automaticamente. Já dizia Einstein: “Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”.
quinta-feira, 4 de julho de 2013
PARA VOCÊ QUE ACHA QUE A CORRUPÇÃO ESTÁ SÓ DO SEU LADO DE FORA
A
corrupção vai além da política
30/06/2013 - Carolina Avansini
Folha de Londrina
Normalmente associada à esfera governamental, prática está enraizada no
comportamento dos brasileiros, que em muitos casos recorrem ao 'jeitinho' para
obter favorecimentos
Nos cartazes empunhados pelos manifestantes que tomaram as ruas do
Brasil nas últimas semanas, muitos dizeres e frases de efeito pedem o fim da
corrupção. A prática é sempre associada aos políticos. Especialistas ouvidos
pela FOLHA advertem, porém, que a mesma está presente em diversas esferas da
sociedade, inclusive na prática de recorrer ao "jeitinho brasileiro"
para obter vantagens sobre outras pessoas.
Para o doutor em Filosofia Clodomiro José Bannwart Júnior, professor
adjunto do Departamento de Filosofia da Universidade Estadual de Londrina
(UEL), corrupção "é uma degeneração, um afastar-se da retidão, sejam leis
ou valores, partilhados pela sociedade". Está presente em várias esferas e
é praticada por agentes públicos e se observa nas ações cotidianas das pessoas,
o que envolve desde tentar subornar policiais de trânsito até a compra de
produtos piratas, furar filas, roubar sinal de TV a cabo ou aceitar troco
errado.
"A sociedade brasileira tem uma certa tolerância em relação aos
valores que inibiriam a corrupção, o que se vê também no campo político, quando
vemos candidatos já condenados sendo novamente eleitos", opina,
ressalvando que essa realidade não indica que a cultura brasileira seja
corrupta. "A corrupção é mensurada por atos e condutas das pessoas",
explica.
As advogadas Caroline Thon, conselheira da subseção da Ordem dos Advogados
do Brasil (OAB) em Londrina, e Regiane de Oliveira Andreola Rigon, conselheira
estadual da OAB e professora de Direito Eleitoral, consideram que corrupção é
toda forma de tirar vantagem indevida - seja praticada por particular ou pessoa
jurídica - causando prejuízo a outros. As denúncias sobre a prática focam
principalmente os agentes políticos, como ficou evidente nas manifestações que
tomaram o Brasil nas últimas semanas, mas, segundo as advogadas, a corrupção
existe em todas as esferas da sociedade. "Relaciona-se com a ideia de
esperteza, de tirar vantagem em tudo. São valores que colaboram para a
generalização da corrupção", consideram.
Práticas para exemplificar essa realidade não
faltam. "A sonegação de impostos também tira recursos que seriam investidos
em políticas públicas e é tão nociva como o desvio de verbas públicas",
dizem. Observam ainda que as pessoas sempre se colocam como "vítimas"
da corrupção, mas, em muitos casos, são coniventes. "Só há compra de votos
porque existe quem venda", alertam, acrescentando que outra prática comum,
que incentiva a corrupção, é votar para obter benefícios.
quarta-feira, 3 de julho de 2013
terça-feira, 2 de julho de 2013
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