Os guias deste mundo estão tentando fazer tudo sem Jesus
Cristo ou colocando-o apenas como elemento periférico. Cristo está do lado de
fora.
É bem provável que os homens e mulheres mais valorosos para a nossa formação espiritual pela via da ressurreição sejam aqueles à margem da
respeitabilidade: pobres, minorias, os que sofrem, os rejeitados, as
crianças... e não os figurões que estão aí na vitrine se promovendo.
Sem o fascínio pela ressurreição a formação espiritual se
transforma em hiperatividade moral ou competição religiosa. Fora do fascínio da
ressurreição toda oração se torna um ato de idolatria pelo qual Deus é reduzido
a algo que podemos usar para atingir nossos objetivos, por mais nobres e uteis
que sejam.
Acabamos nos transformando em consumidores de produtos da indústria
da espiritualidade. não temos fé na ressurreição de Jesus Cristo. O que temos hoje
é um produto chamado “deus”.
O mercado cristão de ídolos nunca foi melhor nem mais
lucrativo. As indulgencias da idade média são cafés pequenos se comparados ao
que acontece no quintal dos evangélicos.
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