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quinta-feira, 16 de julho de 2020

Habitantes temporários


Uma vez que vocês chamam Pai aquele que julga imparcialmente as obras de cada um, portem-se com temor durante a jornada terrena de vocês . (1 Pedro 1.17)

Pedro quer dizer: “Por ter um Pai que não tem favoritismo, viva a sua vida durante o tempo da sua peregrinação na terra com temor”. Em outras palavras, você deve temer o Pai. Você não deve temê-lo porque ele o punirá – forma como os ímpios e até mesmo o Maligno o temem. Mas você deve temer que ele o deixe e tire a sua mão protetora, assim como um filho piedoso estaria com medo de deixar o pai irado e de fazer algo que o desagradasse. Deus deseja que você tenha esse tipo de temor para que se resguarde do pecado e sirva ao seu próximo enquanto viver aqui na terra.
Se você é um cristão sincero, você tem todos os tesouros de Deus e é um filho de Deus. O restante da sua vida na terra é meramente uma peregrinação. Deus lhe permite viver neste corpo e andar nesta terra para que você possa ajudar outras pessoas e possa trazê-las para o céu. Portanto, devemos usufruir de todas as coisas na terra apenas como hóspedes que viajam para o outro lado do país e ficam em um hotel. Eles passam a noite lá e se utilizam apenas do alimento e dos aposentos do proprietário. Eles não reivindicam que a propriedade do hotel agora pertença a eles.
É assim que devemos lidar com as posses materiais – como se elas não pertencessem a nós. Nós devemos desfrutar apenas do que for necessário para manter os nossos corpos e usar o restante para ajudar o nosso próximo. De forma semelhante, a vida cristã é como ser um hóspede que veio apenas para passar a noite. “Pois não temos aqui nenhuma cidade permanente” (Hb 13.14), mas devemos ir para o nosso Pai no céu. Essa é a razão pela qual Pedro diz que não devemos nos comportar de modo descontrolado, mas viver em temor.

Martinho Lutero

terça-feira, 14 de julho de 2020

quinta-feira, 9 de julho de 2020

Indicação





Um filme sobre perdão de um homem que marcou a sua época na televisão. 

sexta-feira, 3 de julho de 2020

Felizes são os infelizes




Felizes as pessoas que choram, pois Deus as consolará. (Mateus 5.4, NTLH)



No púlpito da montanha, Jesus fala sobre os felizes deste mundo. O que ele diz é um verdadeiro absurdo, tanto para aquela época quanto para hoje. Na psicologia de Jesus, felizes são os pobres de espírito, os chorões, os famintos, os misericordiosos, os limpos de coração, os pacificadores, os insultados, os caluniados (Mateus 5.1-12).

Com esse discurso, Jesus agride o conceito geral e particular da felicidade pessoal. Como é possível serem felizes os que choram? Como é possível serem felizes os que não satisfazem os desejos da carne? Como é possível serem felizes os que levam desaforos para casa, os que não se vingam na base do olho por olho, dente por dente?

Nosso mundo vive a ditadura da felicidade, onde nunca encontramos onde a pomos e nunca a pomos onde estamos. Vivemos infelizes por não sermos felizes e não sabemos o que é ser feliz porque nunca seremos se não soubermos o que seja. Mas felicidade é ser contente e aproveitar o que se vive, sem achar que é os outros que o são. Obrigatoriedade de ser feliz, segundo o conceito do mundo, é decretar a infelicidade da vida.

Mas Jesus não deixa por menos. Quem está equivocado não é ele, mas a cultura do pecado. O certo virou de cabeça para baixo no momento da queda. Jesus está tentando mostrar que o que está de cabeça para baixo precisa ficar de cabeça para cima outra vez. O verdadeiro conceito de felicidade não é o que está em voga, mas o revolucionário, proposto por Jesus. Nunca me esquecerei do verdadeiro conceito de felicidade proposto por Jesus!

quinta-feira, 2 de julho de 2020

Provisão de Deus

Wesley Dizia: " O fim da nossa oração não é informar a Deus, como se Ele antecipadamente não soubesse de nossas necessidades, mas informar a nós mesmos; fixar mais profundamente em nossos corações o sentido de nossas necessidades e o sentido da nossa contínua dependência daquele que é o único capaz de suprir tudo o que está nos faltando. Não é tanto mover a Deus, que está mais pronto a dar do que em nós a pedir, mas mover-nos a nós mesmos, para que possamos  querer e estar prntos a receber as boas dádivas que Ele nos preparou".

Assista o Culto e complemente esse pensamento!


Oração e provisão de Deus