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domingo, 15 de novembro de 2020

O foco tira todos os outros projetos do seu caminho!

 


Vamos apontando mais alguns fatos interessantes da Série, afinal, começou a nova temporada e não sei se teremos mais algo a acrescentar. Colocaram uma Thatcher com uma atriz que parece um robô, com uma atuação sofrível, com voz de quem está morrendo, que não retrata a que eu conheci na adolescência,  e ainda por cima entra Diana, pois rouba a atenção com seu NADA A DIZER, e NADA A MOSTRAR, a não ser suas extravagâncias, cuja Elizabeth soube bem tratar do assunto: ignorando-a

Mas vamos lá!

T1: E:9

 Neste episódio, alguns fatos me chamaram atenção. O primeiro deles foi com Sutherland, o pintor do seu retrato. Em um momento ele pergunta à esposa do pintor quantos quadros ele pintava por ano.

- três ou quatro – responde a esposa

- sabe quantos eu pinto: sessenta e seis! Lógico que sou um amador. Seu marido é profissional claro. E quando pinta, não tem pressa!

Quando alguém se dedica a uma única coisa e que garante o seu sucesso, sempre demora mais. O foco tira todos os outros projetos do seu caminho. Se pintasse muitos quadros teria quantidade, e não valor.

 Em certo momento Wilsnton Churchill pede para ver o quadro, pois assim poderia dar palpites sobre o que poderia opinar.

 - afinal, conheço esse rosto melhor do que você. Se fez o pescoço muito grosso, ou braços muito curtos...

- não.

- geralmente as pessoas tem pouca noção de quem são! Precisam ignorar muita coisa sobre si mesmas para poder sobreviver.

- e considera sua responsabilidade expor tudo isso? – rebate Winston

- sim. Tanto o ruim quanto o bom.

- Concentre-se no que é bom e dará tudo certo. – avisa Winston – afinal o retrato não é só meu, mas do Reino Unido. Representa um governo.

Ele dizia isso com temor do que seria retratado. De fato, ele não gostou nem um pouco do que viu. Diz a história que esse quadro é considerado uma obra prima perdida, pois, mostra na série que ele pôs fogo na obra.


 Moral da história:

O pintor tinha toda razão: somos a pior pessoa a criticar a nós mesmos. Só vemos o que queremos ver. Quem pode nos retratar bem são os outros.

Se houver críticas ou elogios, vamos procurar acertar e receber como um conselho bom. Se não houver fundamento em críticas nas quais não gostamos, o tempo mostrará claramente.

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