Vamos apontando mais alguns fatos interessantes da Série, afinal, começou a nova temporada e não sei se teremos mais algo a acrescentar. Colocaram uma Thatcher com uma atriz que parece um robô, com uma atuação sofrível, com voz de quem está morrendo, que não retrata a que eu conheci na adolescência, e ainda por cima entra Diana, pois rouba a atenção com seu NADA A DIZER, e NADA A MOSTRAR, a não ser suas extravagâncias, cuja Elizabeth soube bem tratar do assunto: ignorando-a
Mas vamos lá!
T1: E:9
- três ou quatro – responde a esposa
- sabe quantos eu pinto: sessenta e seis! Lógico que sou um
amador. Seu marido é profissional claro. E quando pinta, não tem pressa!
Quando alguém se dedica a uma única coisa e que garante o
seu sucesso, sempre demora mais. O foco tira todos os outros projetos do seu
caminho. Se pintasse muitos quadros teria quantidade, e não valor.
- não.
- geralmente as pessoas tem pouca noção de quem são!
Precisam ignorar muita coisa sobre si mesmas para poder sobreviver.
- e considera sua responsabilidade expor tudo isso? – rebate
Winston
- sim. Tanto o ruim quanto o bom.
- Concentre-se no que é bom e dará tudo certo. – avisa
Winston – afinal o retrato não é só meu, mas do Reino Unido. Representa um
governo.
Ele dizia isso com temor do que seria retratado. De fato, ele
não gostou nem um pouco do que viu. Diz a história que esse quadro é
considerado uma obra prima perdida, pois, mostra na série que ele pôs fogo na
obra.
O pintor tinha toda razão: somos a pior pessoa a criticar a nós mesmos. Só vemos o que queremos ver. Quem pode nos retratar bem são os outros.
Se houver críticas ou elogios, vamos procurar acertar e
receber como um conselho bom. Se não houver fundamento em críticas nas quais
não gostamos, o tempo mostrará claramente.
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