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segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

A Igreja não é um museu para santos, mas um hospital para pecadores


 TRECHO DO LIVRO QUE COMPARTILHE NUMA MENSAGEM. UM LIVRO QUE AJUDA NA INTIMIDADE COM JESUS.


O Evangelho é para os sobrecarregados que vivem ainda mudando o peso da mala pesada de uma mão para outra;

É para os vacilantes e de joelhos fracos, que sabem que não se bastam de forma alguma e são orgulhosos demais para aceitar a esmola da graça admirável;

É para os discípulos inconsistentes e instáveis cuja azeitona vive caindo fora da empada;

É para homens ne mulheres pobres, fracos e pecaminosos, como falhas hereditárias e talentos limitados;

É para os vasos de barro que arrastam os pés de argila;

Épara os recurvados e contundidos que sentem que sua vida é um grave desapontamento para Deus;

É para gente inteligente que sabe que é estúpida, e para discípulos honestos que admitem que velem pouco!

Jesus veio para os pecadores, para aqueles tão marginalizados quanto cobradores de impostos e para os enredados em escolhas sórdidas e sonhos desfeitos. Ele vem  para executivos de corporações, sem-teto, superastros, fazendeiros, prostitutas, viciados, fiscais de imposto de renda, vítimas de doenças que trazem preconceito e até de vendedores inescrupulosos. 

Jesus não só conversa com essa gente, mas janta com eles - plenamente consciente de que sua comunhão na mesa com pecadores fará erguer as sobrancelhas dos burocratas religiosos que ostentam seus paramentos e a insígnia da sua autoridade para justificar a sua condenação e sua rejeição ao evangelho da graça. A Igreja não é um museu para santos, mas um hospital para pecadores. 


LICOES DO DESERTO

“Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação.” (2 Coríntios 4, 17).

 

Será que Deus sente prazer em ver o sofrimento dos seus filhos? Claro que não! Assim, hoje aprenderemos que o deserto nos garante ricas bênçãos, mas para gozá-las teremos que aprender a viver nos desertos.

Por isso, o apóstolo Paulo afirmou: “Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação.” (2 Coríntios 4, 17).

TUDO IMPORTA IGUALMENTE

 As seis mentiras que nos tiram o foco

 As seis mentiras são crenças que, se assimiladas tornam-se princípios operacionais que nos direcionam para o caminho errado. São grandes rodovias que acabam encolhendo e virando rastro de coelho, ouro de tolo que nos despista da verdadeira mina. Precisamos colocar essas mentiras para dormir.

 

Primeira mentira:

TUDO IMPORTA IGUALMENTE

Quando tudo parece urgente e importante, tudo parece igual. Ficamos ativos e ocupados, o que não nos leva de verdade para mais perto do sucesso, e superocupados raramente damos conta da vida.

Listas de tarefas sã um ícone da indústria da organização do tempo para o sucesso. Com nossos quereres e desejos dos outros voando contra nós por todos os lados, rabiscamos tudo impulsivamente em pedaços de papel, em momentos de clareza, ou os estruturamos metodicamente em caderninhos e apps de anotações. Parece que onde quer que vamos, somos en
corajados a fazer listas – mas elas têm um lado sombrio.

Listas tiram nossa prioridade. Não é inteligente fazer uma montanha de lista para o dia. Mas escolher A prioridade. Se sua lista contem de tudo, provavelmente levará você a todos os lugares, menos onde você quer chegar de verdade.

Uma lista de tarefas se torna uma lista de sucesso quando você estabelece prioridades. Não importa com quantas tarefas você comece uma lista, tem sempre como simplifica-la e ficar com apenas uma.

Seja simples.

Vá a extremo no que é relevante.

Não se prenda ao jogo do “ok, feito”.

As vezes é a primeira coisa que você faz; as vezes é a única. De qualquer maneira, fazer a coisa mais importante é sempre o mais importante.

sábado, 12 de dezembro de 2020

O MEDO MILITANTE QUE ATRAI A MORTE SILENCIOSA


A IGREJA E O COVID

 Não, o vírus não mata só o corpo. Mata tambem o espírito.

Vemos que a igreja desde o começo foi atacada pelas autoridades e precisamos de leis e portarias para ser consideradas como serviços essenciais. Muito além disso, os cristãos verdadeiros não deveriam entrar na onda do cuidado e do fique em casa, quando diz respeito à igreja.

Não só na minha realidade local, mas na realidade da igreja em geral, os crentes que aderiram ao medo, temendo mais a morte do corpo do que do espírito, abriram brechas enormes para um vírus muito pior se instalar: o da indiferença, da apatia, da morte espiritual.

Acomodação leva ao desânimo, e o desânimo leva à apostasia.

Nada se compara às reuniões da igreja onde nós participamos ativamente, cantamos e vemos uns aos outros estimulando-nos à fé.

A palavra ouvida ali semanalmente tem preservado a salvação dos que creem;

As musicas ali cantadas presencialmente tem mantido o avivamento espiritual das pessoas;

O estímulo das classes de estudo bíblico tem fortalecido a prática da fé.

Tudo isso agora substituído pelos cultos e catálogos online de pregações e entretenimento à la carte. Comprovadamente esse tipo de pratica da fé não funciona, pois não tem atenção plena de ninguém, que troca de canal e se distraem o tempo todo. É um alimento tão ralo quanto canja de hospital.

Então o humanismo agasalhado pela televisão e sua ideologia de toda espécie tem atacado e colocado medo nas pessoas e atingido em cheio os fracos na fé.

Casais se separam;

Jovens se desviam para a perdição do conteúdo nocivo disponível pelo celular e se alimentam daquilo diariamente, dando margem às drogas e sacrificando a vida de fé, que até então era seu maior patrimônio em desenvolvimento;

Pessoas que já não eram fortes na companhia de Jesus, agora estão cambaleantes de vez e potencialmente perdidas para sempre;

Cristãos estão se acostumando ao conforto da casa, em detrimento do “sacrifício” de ir aos templos; ignorando que essa prática é uma dádiva de Deus e um meio de graça de valor incalculável. Tais pessoas terão grandes dificuldades no futuro de levar seus familiares de volta a igreja. Poderá ser tarde demais;

As crianças estão perdendo seus referenciais de fé, não mais estimulados pelos pais;

Estatisticamente comprovado que famílias não oram nem desenvolvem eficazmente suas práticas devocionais sem ter a igreja física como referencial;

O amor de muitos por Cristo se esfriou.

Sim, o vírus veio como uma forte arma contra a igreja, e a igreja entrou de cabeça no pânico coletivo sem pedir orientação de Deus sobre como proceder, mas entrando na desculpa da prudência. Não muito, os lideres e pastores tem dito que o povo está em todo lugar: no mercado, nos bancos, fazendo compras na rua, trabalhando, fazendo e recebendo entregas. Mas no domingo o espírito do medo invade essas mentes desprotegidas e a igreja se torna um foco de doenças. Mas o fato é que é o lugar menos perigoso para ser contaminados.

Atentem povo: melhor e preservar o espírito do que perder a alma. Melhor é dar mais valor á eternidade do que ao breve e passageiro tempo presente. Melhor é estar nas mãos do Médico dos médicos do que nas garras do diabo por toda a eternidade. Crente não teme a morte. A morte é um garçom que nos levará à presença do altíssimo. Cristão que teme a morte nada entendeu do evangelho, pois este tem como matéria prima justamente a morte que dá a verdadeira vida.

Leiam a Bíblia e orem mais. Assistam menos a televisão (claro, principalmente a Globo, porta voz da ideologia do inferno, alugada a um preço irrisório pelo inimigo da Igreja). Assim o medo dará espaço à coragem.

Por isso, cristãos do mundo inteiro, lutem pela igreja. Compareçam aos cultos, não desordeiramente desobedecendo as autoridades e orientações, DESDE QUE NÃO SEJA CONTRA A BÍBLIA; mas não pequem por nem atenderem esse mínimo disponível. Há templos fechados pela falta de interesse dos seus membros. Defendam a presença. Seja presente glorificando a Deus. Sejam corajosos, pois o diabo não descansa. Ele só muda de armas com uma atualização incrível.

Mas se você se alistar, nosso grande General garante que o inferno jamais prevalecerá contra sua Igreja. Hebreus já dizia: não deixem de congregar como é costume de muitos (Hebreus 10.25-27). Igreja é importante para o verdadeiro crente.

 

Fábio Alcantara