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sábado, 26 de dezembro de 2009

Mais Jesus, menos religião

O livro que indico ao lado, é uma manual de seriedade cristã. Ontem li o capítulo 9: A VIDA COMO ELA É - Uma fé sadia é vulnerável.

Fala sobre os nossos fracassos e a nossa disposição em entregá-los a Jesus. Ninguem está isento de nada nesta vida. Jesus nos deu a oportunidade de sermos verdadeiros, sem máscaras, sem tentar nos proteger por trás de uma fachada que sabemos ser falsa.

"Mas é confessando os pecados - não os negando - que ficamos livres para aprender, a partir dos nossos erros. A aceitação do fato de nossas pecaminosas tendências humanas nos leva à percepção da necessidade que temos de um Salvador. Ao receber a Cristo, os cristãos reconhecem que a perfeição pessoal jamais poderá ser alcançada nesta vida. Cristãos saudáveis querem evitar o pecado, mas eles não estão temerosos de cometer um pecado a tal ponto que deixem de provar da graça de Deus. A fé sadia aceita nossa total humanidade e é recompensada com paz e serenidade. Com Deus no controle, você não tem nada a perder por ser real - exceto seu orgulho. E isso é bom!".

Nossa deficiência é compensada pela suficiencia de Cristo nas nossas vidas!
Shalom.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Cheios do Espírito

João 3.8 O vento sopra onde quer, e ouve-se o barulho que ele faz, mas não se sabe de onde ele vem, nem para onde vai. A mesma coisa acontece com todos os que nascem do Espírito.

Sabemos que o vento quer soprar para onde há vácuo. Se você se depara com uma tremenda lufada, saiba que há um espaço vazio em algum lugar do seu coração.

Se pudéssemos expelir todo orgulho, vaidade, justiça própria, egoísmo, ânsia por ser reconhecido, aplaudido, honrado e promovido; se fôssemos totalmente esvaziados de tudo isso, o Espírito viria rapidamente como um vento poderoso a nos encher.


Shalom.

sábado, 5 de dezembro de 2009

MAis da Suficiência de Cristo

A fé em Cristo é o antônimo do pecado dos pecados. Quem vive, espiritualmente, por conta própria, vive na autonomia pecaminosa da auto-suficiência. Aquele que só depende de Cristo em sua confiança, não será julgado no tribunal divino. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. João 3:18.

Todos nós nascemos incrédulos em relação a Cristo, logo, todos nós viemos ao mundo já sentenciados e condenados ao inferno. Quem não crê já está julgado. Assim sendo, crer em Cristo é a supressão da pena e a libertação do banimento eterno, por causa da descrença.

O problema que arrasta o ser humano para o castigo eterno no inferno não é simplesmente a transgressão da lei divina, mas a incredulidade referente à pessoa de Cristo Jesus. Neste texto acima ressaltado, ninguém será julgado pelos seus atos certos ou errados, pelas suas obras boas ou ruins, pela sua conduta adequada ou inadequada, mas pela sua fé ou descrença em Cristo. Por isso, eu vos disse que morrereis nos vossos pecados; porque, se não crerdes que EU SOU, morrereis nos vossos pecados. João 8:24. O pecado que gera os pecados é não crer que Jesus é Javé.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Suficiente

A salvaçao de uma pessoa não está no mérito da pessoa, mas na suficiência de Cristo!

Medite nesse frase e seja cheio do Espírito Santo.

Ora, se pecar é errar o alvo e o alvo de Deus para o ser humano é Cristo Jesus, então viver no pecado é não crer em Cristo como o seu exclusivo e satisfatório Salvador e Senhor. Aquele que não tem como seu alvo crer e depender apenas de Cristo para sua salvação, santificação e glorificação, vive no pecado, sem a perfeição de Cristo como a sua garantia eterna de perfeição.
Jó era um homem justo em sua justiça de aspecto imaculável, mas não cria suficientemente na justiça legítima de Javé para a sua plena justificação. Ele passou a maior parte do livro se justificando diante das acusações dos seus amigos justíssimos. Só quando Eliú, o seu amigo gracioso, começou a falar da misericórdia de Deus, Jó se calou, para depois ouvir Javé falar com ele. Depois disto, o SENHOR, do meio de um redemoinho, respondeu a Jó: Jó 38:1.
Javé sabatinou aquele justo indignado com setenta perguntas, e ele, justamente, tirou zero como nota de aprovação. Sem mérito para ser aprovado, ele se confessa como indigno e reconhece que falou do que não entendia. Sou indigno; que te responderia eu? Ponho a mão na minha boca. Jó 40:4. Aqui está o boletim de qualificação dos discípulos de Javé. Quando eles são reprovados em seus valores pessoais, então serão aprovados pela graça de Deus em Cristo.
Quando o homem é um nada diante o trono de Deus, Cristo é tudo para ele. Jó não se arrependeu de coisa alguma errada que tivesse praticado, mas arrependeu-se de si mesmo em sua autoconfiança. Ele havia errado o alvo crendo em si e afirmou: eu conhecia Javé só de ouvir falar. Toda a sua teologia era teórica e através de terceiros. Eram noções da escola dominical e não de relação pessoal com Deus. Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza. Jó 42:6.
Deus fez de Jó o seu alvo porque Jó havia perdido o alvo de Deus de vista. O pecado dos pecados é a autoconfiança evidenciada na justiça própria e esta é pesadíssima. A salvação do pecado é olhar para Cristo como o único alvo de Deus e este fardo é de pouco peso. Olhai para mim e sede salvos, vós, todos os limites da terra; porque eu sou Deus, e não há outro. Isaías 45:22.

Shalom.