Operação
Lava-Jato
Marcos
8.31 Então, começou ele a ensinar-lhes que era necessário que o Filho do Homem sofresse muitas coisas, fosse rejeitado pelos anciãos, pelos principais sacerdotes e pelos escribas, fosse morto e que, depois de três dias, ressuscitasse.
8.31 Então, começou ele a ensinar-lhes que era necessário que o Filho do Homem sofresse muitas coisas, fosse rejeitado pelos anciãos, pelos principais sacerdotes e pelos escribas, fosse morto e que, depois de três dias, ressuscitasse.
8.32 E isto
ele expunha claramente. Mas Pedro, chamando-o à parte, começou a reprová-lo.
8.33 Jesus, porém, voltou-se e, fitando os
seus discípulos, repreendeu a Pedro e disse: Arreda, Satanás! Porque não
cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens.
ERA NECESSÁRIO SOFRER (31a)
Jesus
Cristo preparava os discípulos para participarem da sua “paixão”.
- Por
serem seus amigos
- Por
amor a eles;
- Para
que compreendessem a necessidade.
Esse
sofrimento, segundo a Bíblia, era um desígnio da soberania do Pai
Atos
dos Apóstolos
2.22 Varões israelitas, atendei a estas palavras: Jesus, o Nazareno, varão aprovado por Deus diante de vós com milagres, prodígios e sinais, os quais o próprio Deus realizou por intermédio dele entre vós, como vós mesmos sabeis;
2.22 Varões israelitas, atendei a estas palavras: Jesus, o Nazareno, varão aprovado por Deus diante de vós com milagres, prodígios e sinais, os quais o próprio Deus realizou por intermédio dele entre vós, como vós mesmos sabeis;
2.23 sendo este entregue pelo determinado
desígnio e presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o por mãos de
iníquos;
A REJEIÇÃO A JESUS CRISTO
O Senhor
afirma que mostra o percurso da história da sua rejeição:
a) -
pelos “anciãos”.
Os
anciãos eram pessoas que guardavam as tradições extra bíblicas, que eles a
tornaram “maiores” do que as “escrituras”, aqueles 614 pós mandamentos que eles
fizeram dos 10 originais.
Eles
realmente não gostavam de Jesus Cristo.
b) -
pelos principais dos sacerdotes
Os
sacerdotes governavam em nome de Deus. Eles
gostavam do poder que receberam por tradição. Não queriam largar o osso. Ninguém
gosta de largar o osso quando rói pela primeira vez. Até o deputado federal
Tiririca gostou de mamar nas tetas do governo. Jesus Cristo era uma ameaça aos
sacerdotes. Eles nem dormiam a noite de tanto pensar em Jesus.
De fato
eles tinham muito cuidado, pois ali muitos vinham em nome de Deus. Até hoje em
Israel existem clínicas especializadas para tratar de todos que afirmam ser o
messias.
Os principais
dos sacerdotes não gostavam de Jesus
c) - os
Escribas
Eram
basicamente fariseus, profissionais em explicar a Lei. Mas eles preservavam as
tradições humanas a todo custo. Eram apegados aos pormenores da Lei. Anulavam
as Escrituras para preservar as tradições.
Por
exemplo: Maria Madalena fora pega em adultério. As Escrituras afirmavam que os
dois deveriam ser apedrejados. Mas eles pegaram somente a Mulher, para
preservar a tradição humana de preservar os homens, por ensinamento da sua
cultura. Ainda mais: o sentido da Lei era preservar a vida. Mas eles preferiam
matar a mulher e preservar “letras mortas”.
Definitivamente
os escribas eles não gostavam de Jesus Cristo.
OS MUITOS DEFEITOS DE Jesus
Cristo.
Antes de
morrer, em 2002, o cardeal vietnamita François Van Thuan apontou seis
“defeitos” de Jesus:
1- Jesus não tem boa memória – ao perdoar os
pecadores, esqueceu-se de seus pecados;
2- Jesus
não é um bom administrador – ele paga o mesmo salário a quem trabalha uma hora
e a quem sua o dia inteiro;
3- Jesus
não sabe atrair discípulos – ele não esconde que o convertido precisa negar-se
a si mesmo e a carregar a sua cruz;
4- Jesus
não é justo – ele coloca os primeiros da
fila nos últimos bancos e os últimos nos primeiros bancos;
5- Jesus
não tem dó das pessoas humilhadas – ele manda o esbofeteado na face direita
oferecer a face esquerda do agressor;
6- Jesus
não tem moderação – ele deixa as 99 ovelhas sozinhas para procurar a única que
se extraviou.
Então
Jesus Cristo não era nada que todo mundo esperava. Seria rejeitado até pelos
ditos crentes de hoje.
OPERAÇÃO LAVA JATO
Era
necessário que ele fosse morto. E a consequência seria sua ressurreição.
O
versículo 32a afirma que “a isto ele expunha claramente”.
Jesus
fez a verdadeira operação “lava jato”.
Seu
preço não foi 80 bilhões de reais, mas apenas 30 moedas de prata. Tudo isto foi
para se cumprir as Escrituras:
Vejamos:
Zacarias
11.12
Eu lhes disse: se vos parece bem, dai-me o meu salário; e, se não, deixai-o.
Pesaram, pois, por meu salário trinta moedas de prata.
Mateus
26.15 Que me quereis dar, e eu vo-lo entregarei? E pagaram-lhe trinta moedas de prata.
26.15 Que me quereis dar, e eu vo-lo entregarei? E pagaram-lhe trinta moedas de prata.
ENDIVIDAMENTO
Deus
sempre foi contra o endividamento das pessoas.
Sistema
divino (Ariovaldo Ramos)
O sistema econômico não pode colocar o ser humano num beco sem saída.
Ele deve abrir portas para a recuperação do cidadão
A vontade divina era que não houvesse pobre em Israel. Pobre, em Israel, era aquele que não desfrutava de justiça. Justiça, na perspectiva judaico-cristã, é o estado em que todos, igualmente, desfrutam de tudo o que Deus é e de tudo o que Deus doa.
Para desfrutar de tudo o que Deus é, deveria haver obediência quanto ao devocional, do fiel e da comunidade. Para desfrutar de tudo o que Deus doaria, deveria haver obediência quanto à solidariedade, do fiel e da comunidade.
Para que não houvesse necessitado, o Eterno abençoaria a terra. A bênção divina existia para abençoar a todo o povo; desde sempre o pão era nosso.
“Ao final de cada sétimo ano, cancelem todas as dívidas. O procedimento será este: quem emprestou dinheiro ao próximo cancelará o empréstimo. Ninguém deve forçar o próximo ou o irmão a pagar uma dívida: todas elas serão canceladas – o Eterno é que está dizendo” (Dt 15.1-2, AM).
Todo sistema econômico existe para erradicar a pobreza. Nenhum sistema econômico alcança eficácia sem solidariedade entre os conterrâneos. Nenhum sistema funciona sem consciência de povo, de nação e de mutualidade.
A necessidade de cancelar as dívidas aponta para a exaustão do trabalho. O trabalho pelo trabalho não erradica a pobreza, é preciso haver uma economia redistributiva. O imperativo do perdão de dívidas fala do limite do ganho, principalmente o financeiro.
O limite do ganho era a inviabilização do próximo. O sistema econômico não pode colocar o ser humano num beco sem saída. O sistema econômico deve abrir portas para a recuperação do cidadão. O objetivo do conjunto da atividade econômica é gerar condições de sobrevivência digna para todos.
“No ano do Jubileu, todos voltarão para casa, para a propriedade de sua família” (Lv 25.13, AM). A cada cinquenta anos a sociedade deveria ser reorganizada. Reorganizar a sociedade era voltar a dar, a todos, o acesso à terra. Essa prática redistribui o ônus da produção.
Quando a responsabilidade de produzir é dividida entre todos:
• O risco de colapso da economia é menor.
• A noção de comércio é recuperada, substituindo a noção de consumo:
• Todos produzem, todos vendem, todos compram.
• O conceito de propriedade fica vinculado à função social da terra.
• A sociedade convive a partir da noção de cooperativa.
Esse sistema, proposto por Deus, procurava manter a sociedade em estado de equidade. A equidade era mantida por um sistema de responsabilização de todos pela produção.
A cada cinquenta anos o sistema era revisto para corrigir possíveis desvios, recuperando, assim, a equidade.
O princípio era cooperativo, e a consciência era a de que a terra devia ser tratada como um comodato divino, para cumprir uma função social.
O método é, provavelmente, irrecuperável, até porque não há notícia de que tenha sido posto em prática, mas os princípios continuam válidos; principalmente, a ênfase na mutualidade e na solidariedade, como imperativos na busca por equidade.
Acima de tudo, continua verdadeiro que tudo é dado em comodato por Deus para o cumprimento de um fim social. A Igreja deve manter isso em perspectiva para a humanidade.
A vontade divina era que não houvesse pobre em Israel. Pobre, em Israel, era aquele que não desfrutava de justiça. Justiça, na perspectiva judaico-cristã, é o estado em que todos, igualmente, desfrutam de tudo o que Deus é e de tudo o que Deus doa.
Para desfrutar de tudo o que Deus é, deveria haver obediência quanto ao devocional, do fiel e da comunidade. Para desfrutar de tudo o que Deus doaria, deveria haver obediência quanto à solidariedade, do fiel e da comunidade.
Para que não houvesse necessitado, o Eterno abençoaria a terra. A bênção divina existia para abençoar a todo o povo; desde sempre o pão era nosso.
“Ao final de cada sétimo ano, cancelem todas as dívidas. O procedimento será este: quem emprestou dinheiro ao próximo cancelará o empréstimo. Ninguém deve forçar o próximo ou o irmão a pagar uma dívida: todas elas serão canceladas – o Eterno é que está dizendo” (Dt 15.1-2, AM).
Todo sistema econômico existe para erradicar a pobreza. Nenhum sistema econômico alcança eficácia sem solidariedade entre os conterrâneos. Nenhum sistema funciona sem consciência de povo, de nação e de mutualidade.
A necessidade de cancelar as dívidas aponta para a exaustão do trabalho. O trabalho pelo trabalho não erradica a pobreza, é preciso haver uma economia redistributiva. O imperativo do perdão de dívidas fala do limite do ganho, principalmente o financeiro.
O limite do ganho era a inviabilização do próximo. O sistema econômico não pode colocar o ser humano num beco sem saída. O sistema econômico deve abrir portas para a recuperação do cidadão. O objetivo do conjunto da atividade econômica é gerar condições de sobrevivência digna para todos.
“No ano do Jubileu, todos voltarão para casa, para a propriedade de sua família” (Lv 25.13, AM). A cada cinquenta anos a sociedade deveria ser reorganizada. Reorganizar a sociedade era voltar a dar, a todos, o acesso à terra. Essa prática redistribui o ônus da produção.
Quando a responsabilidade de produzir é dividida entre todos:
• O risco de colapso da economia é menor.
• A noção de comércio é recuperada, substituindo a noção de consumo:
• Todos produzem, todos vendem, todos compram.
• O conceito de propriedade fica vinculado à função social da terra.
• A sociedade convive a partir da noção de cooperativa.
Esse sistema, proposto por Deus, procurava manter a sociedade em estado de equidade. A equidade era mantida por um sistema de responsabilização de todos pela produção.
A cada cinquenta anos o sistema era revisto para corrigir possíveis desvios, recuperando, assim, a equidade.
O princípio era cooperativo, e a consciência era a de que a terra devia ser tratada como um comodato divino, para cumprir uma função social.
O método é, provavelmente, irrecuperável, até porque não há notícia de que tenha sido posto em prática, mas os princípios continuam válidos; principalmente, a ênfase na mutualidade e na solidariedade, como imperativos na busca por equidade.
Acima de tudo, continua verdadeiro que tudo é dado em comodato por Deus para o cumprimento de um fim social. A Igreja deve manter isso em perspectiva para a humanidade.
Mas o maior endividamento é aquele
que custa a sua vida, que te condena à morte.
Então entra Jesus Cristo nessa
operação.
Se não
acontecesse a morte de Jesus Cristo estaríamos mergulhados na corrupção que
leva ao definhamento eterno.
Mateus
9.36 Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor.
9.36 Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor.
Romanos
3.21 Mas agora, sem lei, se manifestou a justiça de Deus testemunhada pela lei e pelos profetas;
3.21 Mas agora, sem lei, se manifestou a justiça de Deus testemunhada pela lei e pelos profetas;
3.22 justiça
de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos [e sobre todos] os que crêem;
porque não há distinção,
3.23 pois
todos pecaram e carecem da glória de Deus,
3.24 sendo
justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo
Jesus,
3.25 a quem
Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a
sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados
anteriormente cometidos;
3.26 tendo em vista a manifestação da sua
justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele
que tem fé em Jesus.
Aqui o
Apóstolo Paulo explica a nós três assuntos básicos do Cristianismo, sem o qual
você não pode ser chamado de discípulo de Jesus Cristo. Pois nossa dívida é tão
alta que não podemos pagar. Por isso Jesus paga a nossa dívida e não financia,
pois se fosse assim continuaríamos credores.
1- Deus é a fonte do pagamento. Em Cristo ele
cumpre tanto o castigo quanto os preceitos da Lei Bíblica. Em suma ele não
compromete sua justiça nem requer que façamos o que não podemos. Entenda que
qualquer movimento nosso em direção a Deus é uma tarefa inútil. Precisamos de
Jesus Cristo.
2- A
morte de Cristo como nosso substituto paga a penalidade daqueles que não
conseguiram cumprir a Lei de Deus. E a obediência de Cristo às exigências de
Deus cumpre e satisfaz aquilo que somos incapazes.
Hebreus
9.28 assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação.
9.28 assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação.
3) -
Porque a Justiça de Deus é eterna. Aquele que recebe a Jesus Cristo desfruta
dela para sempre.
O BENEFICIO DA OPERAÇÃO LAVA JATO
COM O ESPIRITO SANTO
Agora
você pode desfrutar:
- Da benção
do perdão;
- Da
benção da paz de espírito;
- Da
vida eterna.
Em
Cristo você é sempre credor e não devedor.
Pr. Fábio
Alcantara
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