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sexta-feira, 23 de outubro de 2015

muito bom

O tipo de amigo que nossa sociedade moderna quer...

acesse e reflita:

http://gshow.globo.com/programas/zorra/videos/t/programa/v/assunto-grave/4546439/

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Para Meditar


Qual o evangelho que seguimos? Da exaltação  ou da humilhação? Deus quer nos libertar.

Liberto de nós mesmos.  Libertos da sua opinião. Libertos daqueles que nos aplaudem. Libertos daqueles que nos criticam. Libertos daqueles que podem dizer bem ou mal de nós.
Só em Jesus podemos encontrar a libertação.
Pr. Glênio Paranaguá

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Livres do Medo


Não vos assemelheis, pois, a eles, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário antes de vós lho pedirdes. Mateus 6.8

 A revelação do Pai dada por Jesus mostra enfaticamente que não há espaço na vida cristã para o medo e a preocupação. Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize. João 14.27. Ainda: Não temas, ó pequeno rebanho, porque a vosso Pai agradou dar-vos o Reino. Lucas 12.32. Não se preocupem com nada, mas em todas as orações peçam a Deus o que vocês precisam e orem sempre com o coração agradecido. Filipenses 4.6.

No crepúsculo da sua existência, o evangelista João escreve estas linhas líricas: “Deus é amor. Todo aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele. No amor não há medo; ao contrário o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor” (1 João 4.16,18).

A ansiedade sobre o amanhã é explicitamente proibida por Jesus. Pelas mesmas razões, as dúvidas, a incerteza e as apreensões em nossos pedidos são luxos indecentes que nenhum cristão pode ter. Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque aquele que pede recebe; e o que busca encontra; e, ao que bate, se abre. Mateus 7.7-8

Quer Jesus se refira ao pardal que não cai do céu sem permissão, quer aos pássaros que são alimentados e às flores que são revestidas, quer à oração pelo pão de hoje e a confiar a vida às mãos de outra pessoa, o mistério subjacente é sempre expresso nas palavras “Teu Pai que estás nos céus”.

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Eleições.


Não gosto de eleições. Sempre saí frustrado. Vejam estas últimas. Me lembro que votei somente na primeira vez quando o Lula entrou. Grande erro aquele sujeito pobre, pretenso trabalhador ter entrado e gostado tanto do poder. Depois nem trovoada foi capaz de tirá-lo da primeira classe daquele grande avião Brasiliano. Nas outras vezes, li muito, instruí o quanto pude quem eu conseguia, mas não teve jeito: o povão colocou ele lá de novo. Parei de ler a VEJA. Afinal para quê se instruir se os pensantes são voto vencido?

Depois veio a biju do Lula, a Dilma Ruimselff. Ruim pra ela e todo mundo. Na reeleição doía o estômago ver a campanha política patrocinada pelo Pinóquio. Mulher sem caráter. Sua boca a traía. Também não adiantou nada se instruir. Colocaram-na no poder e depois a vimos fazer tudo o que disse que não faria. Ah, sabe o que aconteceu né? Três meses depois já queriam tirá-la de lá. Agora sou a favor de que fique até o fim. Quem a colocou deve ficar de mãos dadas com ela até o fim. Quem sabe assim o povo aprende.

Agora também há eleições na Igreja amada que faço parte. Então o povo tem a mania de escolher sempre os mesmos. Sabe, aqueles que não falam nada nos concílios, mas não param de falar na fila de trás? Que não abrem a boca quando necessário? São esses que a galera escolhe como delegados: homens, aqueles que não discutem nada, nem que seja para pedir uma palavra de esclarecimento. Mas carregam um manto invisível da sabedoria de uma história passada de sucesso que se tornou cansativa. Tão eles lá! Digo homens, no sentido genérico, porque nem as mulheres acreditam nelas mesmas, são machistas e votam naqueles...homens.

E os futuros Bispos e uma Bispa talvez? Não pode ser eu, claro. Meu nome estará lá só por uma questão de homenagem, mas não passa do primeiro escrutínio. No momento atual jamais seria. Não sei fazer nada de diferente. Nem o milagre do crescimento... como nunca se viu na história desse país. Mas creio e oro para que os futuros Bispos sejam pessoas equilibradas. Confiáveis. Íntegras. Que amem a Igreja Metodista. Que não despreze os outros, que saibam reconhecer o Reino de Deus nas pequenas coisas. Que traga o letárgico para um pouco de movimento e o superativo para um pouco de letargia saudável. Mas nada de expectativas. Como sempre, viajarei de volta convicto de que tudo terá sido do mesmo jeito e meu engajamento fora inútil. “Aqueles”, estarão lá, e é claro, sem meu voto. Nada terá mudado. Afinal, quando Deus ouviu o povo que queria um rei, deu no que deu.

E se eu estiver errado, que tudo seja diferente. O tempo é implacável e revelador.

Maranata. Vem Jesus.

sábado, 10 de outubro de 2015

Discipulo de Cristo

 

"Geralmente evitamos o discipulado radical sendo seletivos: escolhemos as áreas nas quais o compromisso nos convém e ficamos distantes daquelas nas quais nosso envolvimento nos custará muito. Porém, por Jesus ser o senhor, não temos o direito de escolher as áreas nas quais nos submetemos à sua autoridade"

Assim começa este precioso livro de John Stott, que começo a ler e a ministrar, primeiramente a mim mesmo, depois à igreja.

Vamos juntos estar "em-disciplina"?

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

O que se coloca na internet

RODA DE BÊBADOS

Domínio próprio. Esse é o maior desafio de quem usa as redes sociais. Não raro é a rede nos tornar antissociais. Já sofri com isso de expressar-me sem medir consequências e me dar mal. Também já fui injustiçado. Nunca sairá da minha memória o dia em que precisei ir à casa de alguém me desculpar, altas horas, por algo que não fiz. Foi a maior humilhação da minha vida. Mas também já detonei amizades, deliberadamente pelo grilinho whatsapp. Burrice. Mas faz parte das trombadas existenciais. 
Minha família sempre foi dada ao álcool. A cada passo presenciei altos barracos, pois quando a manguaça faz efeito, o sujeito vira uma espécie de “Chapolim e fala tudo o que dispensa uma fita métrica verbal.  Mas a diferença é que na roda de bêbados, a gente mandava o cara (ou a coroa) ficar quieto e o assunto morria ali, sem espalhar para uma miríade de curiosos dispostos a espalhar as chamas da maledicência. Na internet não tem jeito. Ninguém detém o meliante. Fala-se ao vento o que não se tem coragem de dizer pessoalmente. A internet é um tipo de mesa de bar onde se fala qualquer coisa como um bêbado inconsequente. 
Aqui mesmo, para escrever estes 3 parágrafos (já é muito para internet, quase uma tese!), pensei e repensei. tirei algumas coisas que realmente penso, mas não é prudente expressar e só depois publiquei, ainda sabendo que alguns vão entortar o beiço.  
Recentemente li de um autor que “as redes sociais dão o direito à palavra a uma legião de imbecis que antes falavam apenas na mesa do bar sem prejudicar a coletividade. Pensar é livre, publicar o que se pensa deve ser melhor ponderado pelos agentes pensantes”.  Atentemos para a Palavra de Deus que diz: A língua é um fogo. Ela é um mundo de maldade, ocupa o seu lugar no nosso corpo e espalha o mal em todo o nosso ser. Com o fogo que vem do próprio inferno, ela põe toda a nossa vida em chamas. Tiago 3.6. Se você, como eu, deseja ser perfeito, cuidado com o “bar virtual”. 

Maranata. Vem Jesus.