A Escola do Senhor
Ao pedir bênçãos temporais, a verdadeira sabedoria está em colocar a questão nas mãos do Senhor e ali deixa-la. Ele conhece nossas dores; assim, se perceber que é bom para nós que a água se transforme em vinho, assim o faz. Não nos cabe ordenar. Ele vê o que é melhor para nós. Quando pedimos prosperidade, talvez o que devamos receber seja provação. Quando queremos ser libertos de um “espinho na carne”, Ele sabe que precisamos de fato é saber que Sua graça nos basta. Desse modo, somos colocados na Sua escola e precisamos aprender as lições que ensina.
terça-feira, 31 de julho de 2007
sexta-feira, 27 de julho de 2007
Simples e Eficaz
O Segredo
O segredo de dar fruto é permanecer.
O segredo de permanecer é obedecer.
O segredo de obedecer é amar.
O segredo de dar fruto é permanecer.
O segredo de permanecer é obedecer.
O segredo de obedecer é amar.
terça-feira, 24 de julho de 2007
"dezenas de mortos"
23/07/2007 - 18h39
Pastor morto em acidente falou sobre visão de "dezenas de mortos";
Pastor morto em acidente falou sobre visão de "dezenas de mortos";
O pastor da Assembléia de Deus, Luiz Antonio Rodrigues da Luz, uma das vítimas do vôo 3054 da TAM, disse durante uma pregação em abril que teve uma revelação de Deus sobre "dezenas e centenas de pessoas mortas". O vídeo de dez minutos com a pregação do pastor está na internet, no site YouTube, e desde sexta-feira já teve mais de 74 mil visitas.
A visão teria ocorrido em fevereiro, logo depois que ele voltou de uma viagem ao Japão.Durante a pregação, realizada em um congresso de evangélicos em Camboriu (SC), o pastor contou que estava em casa e, após orar, foi deitar, mas não conseguiu dormir, pois teve um arrebatamento espiritual. "O senhor me arrebatou em espírito. Vi coisas que julguei que nunca poderia ter visto", contou.Na visão, o pastor relatou que viu coisas "lindas" celestiais. Depois contou à platéia o que somente havia dito à mulher: "Eu vi dezenas e centenas de pessoas mortas enroladas em alguma coisa que eu não consegui discernir e que eram levadas para um lugar estranho e escuro", afirmou o pastor na pregação.
"Mas chegou um momento que eu cheguei no lugar alto e quem estava comigo disse: volta. (...) Porque tem muita coisa para fazer lá em baixo", completou o pastor que, na ocasião, admitiu que não queria voltar.Luz disse ainda na pregação que acordou em prantos, "não pela tristeza da experiência" (...), mas porque onde estive estava tão bom e me deu um desespero quando voltei"."Não queria voltar de lá", completou na pregação.Rodrigues da Luz tinha 47 anos e era pastor da Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Ivoti, no Rio Grande do Sul. Ele deixou três filhos, de 16, 19 e 22 anos.
quinta-feira, 12 de julho de 2007
Jovens
Li e gostei. Quero passar aos jovens:
FRASE
Ricardo Neves
Consultor
Aos jovens, recomendo que desliguem a TV e leiam muito. Que usem a web 2.0 e falem inglês. Para quem já está no mercado, que não estacione em um emprego só porque ele lhe garante a sobrevivência'.
Os novos líderes, para eles, são maestros. 'Conhecem o som de cada instrumento, mas não os tocam. Fazem com que todos toquem juntos, da melhor maneira.'
Tudo isto visto sob a ótica do Senhorio de Cristo. Senão, os jovens de hoje virarão zumbis e engrenagens do Mercado.
Shalom.
FRASE
Ricardo Neves
Consultor
Aos jovens, recomendo que desliguem a TV e leiam muito. Que usem a web 2.0 e falem inglês. Para quem já está no mercado, que não estacione em um emprego só porque ele lhe garante a sobrevivência'.
Os novos líderes, para eles, são maestros. 'Conhecem o som de cada instrumento, mas não os tocam. Fazem com que todos toquem juntos, da melhor maneira.'
Tudo isto visto sob a ótica do Senhorio de Cristo. Senão, os jovens de hoje virarão zumbis e engrenagens do Mercado.
Shalom.
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Mundo Interior
Compartiho textos espirituais so livro Ponha Ordem no Seu Mundo Interior"
Cap 5
Existe um fenômeno, não muito raro, com que nos deparamos não apenas na historia da igreja mas também em nossa experiência diária: encontramos pessoas quase iletradas que parecem ter alcançado notável profundidade espiritual... enquanto outras, muito cultas, parecem estar executando belas acrobacias intelectuais apenas para encobrir o imenso vazio que existe em seu mundo interior.
6
ÞSe meu mundo interior estiver em ordem será porque já tomei a firme deliberação de encarar o tempo como uma dádiva de Deus, que merece ser aplicado com critério.
Quem não aprende a fazer distinção entre as despesas fixas do seu orçamento e as que atendem ao gosto pessoal, termina fazendo dividas, que é a própria desorganização no plano das finanças.
Quando o dinheiro é limitado, somos obrigados a planejar. E quando o tempo é limitado, o mesmo principio deve ser aplicado. A pessoa desorganizada deve procurar ver as coisas pela perspectiva do planejamento. E isso significa fazer a distinção entre o que é obrigatório e o que é do gosto pessoal – entre o que se deve fazer e o que se gosta de fazer.
7
ÞSe meu mundo interior estiver em ordem será porque já comecei a reparar os problemas de desperdício de tempo e a aplicar minhas horas mais produtivas de acordo com minhas habilidades, minhas limitações e prioridades.
Elton Trueblood afirmava:
“Um homem de vida publica, embora obrigatoriamente tenha que ser acessível aos outros, tem qua aprender a esconder-se. Se estiver sempre à disposição dos outros, não lhes será tão útil quando precisarem de recorrer a ele. Certa vez escrevi um capitulo de um livro na estação de trens, mas isto acabou sendo uma forma de me esconder, pois ninguém sabia quem era aquele homem ali com um bloco de anotações. Desse modo ninguém me incomodou e pude ficar lá por cinco horas”.
Nem tudo que “grita mais alto” na verdade é a coisa mais importante.
A esposa de William Booth, fundador do Exercito da Salvação, escreveu-lhe uma carta:
“Seus bilhetes de terça-feira chegaram, e fiquei muito alegre de saber que o trabalho está sendo abençoado, mas triste de entender que você está cansado. Temo pelos efeitos que toda essa comoção e atividade possam ter sobre sua saúde. Embora não queira atrapalhar seu serviço, aconselharia a não gastar insensatamente suas forças.
C.S.Lewis afirmou certa vez:
“Não se convença muito depressa de que Deus quer que você faça uma porção de coisas que, na verdade, não precisa fazer. Cada um de nós deve cumprir seu dever na vocação em que foi chamado. Lembre-se de que a idéia de que se deve fazer determinada coisa apenas porque precisa ser feita é uma característica feminina e americana e dos tempos modernos. Portanto você deve estar sendo impedido de enxergar os fatos com clareza por causa desses três véus. Assim como podemos ser intemperantes na bebida, podemos sê-los também no trabalho. Um excesso de atividades, que se julga ser zelo, na verdade pode ser apenas uma agitação nervosa, ou uma forma de alimentar nossa importância pessoal... Quando executamos servicos que não são exigidos pela nossa vocação e não estar aptos para fazer os deveres que ela exige de nós, e assim agir erradamente. É bom darmos uma chance para “Maria”,, assim como as damos a “Marta”.
Existe um fenômeno, não muito raro, com que nos deparamos não apenas na historia da igreja mas também em nossa experiência diária: encontramos pessoas quase iletradas que parecem ter alcançado notável profundidade espiritual... enquanto outras, muito cultas, parecem estar executando belas acrobacias intelectuais apenas para encobrir o imenso vazio que existe em seu mundo interior.
6
ÞSe meu mundo interior estiver em ordem será porque já tomei a firme deliberação de encarar o tempo como uma dádiva de Deus, que merece ser aplicado com critério.
Quem não aprende a fazer distinção entre as despesas fixas do seu orçamento e as que atendem ao gosto pessoal, termina fazendo dividas, que é a própria desorganização no plano das finanças.
Quando o dinheiro é limitado, somos obrigados a planejar. E quando o tempo é limitado, o mesmo principio deve ser aplicado. A pessoa desorganizada deve procurar ver as coisas pela perspectiva do planejamento. E isso significa fazer a distinção entre o que é obrigatório e o que é do gosto pessoal – entre o que se deve fazer e o que se gosta de fazer.
7
ÞSe meu mundo interior estiver em ordem será porque já comecei a reparar os problemas de desperdício de tempo e a aplicar minhas horas mais produtivas de acordo com minhas habilidades, minhas limitações e prioridades.
Elton Trueblood afirmava:
“Um homem de vida publica, embora obrigatoriamente tenha que ser acessível aos outros, tem qua aprender a esconder-se. Se estiver sempre à disposição dos outros, não lhes será tão útil quando precisarem de recorrer a ele. Certa vez escrevi um capitulo de um livro na estação de trens, mas isto acabou sendo uma forma de me esconder, pois ninguém sabia quem era aquele homem ali com um bloco de anotações. Desse modo ninguém me incomodou e pude ficar lá por cinco horas”.
Nem tudo que “grita mais alto” na verdade é a coisa mais importante.
A esposa de William Booth, fundador do Exercito da Salvação, escreveu-lhe uma carta:
“Seus bilhetes de terça-feira chegaram, e fiquei muito alegre de saber que o trabalho está sendo abençoado, mas triste de entender que você está cansado. Temo pelos efeitos que toda essa comoção e atividade possam ter sobre sua saúde. Embora não queira atrapalhar seu serviço, aconselharia a não gastar insensatamente suas forças.
C.S.Lewis afirmou certa vez:
“Não se convença muito depressa de que Deus quer que você faça uma porção de coisas que, na verdade, não precisa fazer. Cada um de nós deve cumprir seu dever na vocação em que foi chamado. Lembre-se de que a idéia de que se deve fazer determinada coisa apenas porque precisa ser feita é uma característica feminina e americana e dos tempos modernos. Portanto você deve estar sendo impedido de enxergar os fatos com clareza por causa desses três véus. Assim como podemos ser intemperantes na bebida, podemos sê-los também no trabalho. Um excesso de atividades, que se julga ser zelo, na verdade pode ser apenas uma agitação nervosa, ou uma forma de alimentar nossa importância pessoal... Quando executamos servicos que não são exigidos pela nossa vocação e não estar aptos para fazer os deveres que ela exige de nós, e assim agir erradamente. É bom darmos uma chance para “Maria”,, assim como as damos a “Marta”.
terça-feira, 10 de julho de 2007
NÃO CORTAR MAIS GRAMA
Leitura: Lucas 10:38-42
Uma só[coisa] é necessária e Maria
escolheu a boa parte. - Lucas 10:42
O presidente da câmara de uma pequena cidade em Kentucky, deixou de cortar o seu gramado no ano de 2005. Ele colocou um sinal na sua propriedade onde se lê: "Na vida há coisas mais importantes do que cortar grama."
Uma só[coisa] é necessária e Maria
escolheu a boa parte. - Lucas 10:42
O presidente da câmara de uma pequena cidade em Kentucky, deixou de cortar o seu gramado no ano de 2005. Ele colocou um sinal na sua propriedade onde se lê: "Na vida há coisas mais importantes do que cortar grama."
Ele disse que tem várias razões para não cortar a relva, uma das quais, a morte da sua esposa que padecia de câncer. Esta perda fê-lo refletir sobre as prioridades da vida. Ele simplesmente gosta de se sentar à noite e observar as flores selvagens, esquilos, e pássaros que agora chegam ao seu quintal. Um membro da assembleia municipal observou: "Se ele gosta assim, tudo bem. Talvez tenha razão. Talvez haja coisas mais importantes do que cortar grama."
O presidente fez-nos pensar sobre prioridades. O que fazemos com o nosso tempo, revela o que pensamos ser importante. Na nossa leitura bíblica de hoje vemos que Marta estava "distraída em muitos serviços" (Lc 10:40). Porém, Maria tomou tempo para se sentar "aos pés de Jesus" e escutar os Seus ensinos. (v.39). Ela talvez se tenha apercebido que não teria muitas mais oportunidades para aprender de Jesus.
Por vezes, tarefas como lavar pratos, cortar a grama, ou trabalhar horas extras num projeto, necessitam de ficar em "lista de espera", para podermos passar tempo com o Senhor, família ou amigos. Isso pode ser mais importante. - AMC
domingo, 8 de julho de 2007
O Crente de Domingo
Êxodo 20.8-9
O grande pecado nos tempos que correm é a violação da santidade do domingo. Há crentes que ficam em paz com sua consciência, assistindo aos cultos de domingo, e um grupo bem menor, durante a semana.
O grande pecado nos tempos que correm é a violação da santidade do domingo. Há crentes que ficam em paz com sua consciência, assistindo aos cultos de domingo, e um grupo bem menor, durante a semana.
Se Deus fosse ouvir os falsos queixumes de enfermidades, para o não comparecimento à igreja, não caberiam nos hospitais os simuladores.
Inegavelmente, a doença dominical é uma enfermidade própria dos membros das igrejas. Os sintomas são os seguintes:
1- Não interfere no apetite;
2- Nunca dura mais que 24 horas, em cada período;
3- Nenhum médico precisa ser chamado;
4- É sempre fatal, no seu termino, para a alma;
5- É contagiosa.
Regra geral, a doença surge subitamente no domingo pela manhã, a despeito do paciente não sentir nenhum mal estar no sábado à noite.
No domingo ele se levanta saudável e toma um suculento café da manha. O ataque da doença ocorre entre oito e meia a nove e meia e permanece até ao meio dia.
À tarde, o suposto enfermo experiência uma grande melhora, a ponto de ler os jornais dominicais, saindo depois para uma volta pela cidade ou para visitar seu clube. Ao chegar em casa, serve-se de uma deliciosa refeição e então a doença reaparece e o torna inútil e sonolento até as dez horas da noite, quanto obtém uma cura radical, que o torna capaz de assistir pela televisão ao Fantástico e ao Domingo Maior.
Na segunda-feira, o paciente está completamente recuperado e segue faceiro e pontualmente para suas atividades!
George Knight
quarta-feira, 4 de julho de 2007
As quatro confianças de Paulo em meio ao Sofrimento
Leia a Mensagem de Hoje na Igreja:
À medida que você segue Paulo de um país para outro (Romanos 15.19), observa o quanto ele sofreu por amor a Cristo em seu trabalho missionário. Eis uma lista para você meditar com a Bíblia aberta:
Suportou toda espécie de adversidade, deparou-se com todo tipo de perigo extremo (2 Co 11.23-27). Foi agredido pelo populacho, punido pelos magistrados (At 16.19-24; 21.27). Foi açoitado, surrado com varas, apedrejado, dado como morto (At 14.19-20). Esperava, aonde quer que fosse, uma repetição dos mesmos maus tratos e perigos (At 20.23). Se expulso de uma cidade, pregava em outra (At 13.50-51; 14.5-7,19-21). Gastou todo o seu tempo no trabalho missionário, sacrificando para isso seus desejos, seu conforto, sua segurança (At 20.24; Rm 1.14-15; Fp 1.20; 3.8). Persistiu neste sistema de vida até a idade avançada, sem alterações no que se refere à obstinação (At 28.17), ingratidão (Gl 1.6; 4.14-20), discriminação (2 Co 12.15) e deserção (2 Tm 4.10,16). Não foi subjugado pela ansiedade, necessidade, trabalho duro ou perseguição; não se cansou dos longos períodos de aprisionamento; e nem ficou desalentado pela perspectiva da morte (At 21.13; 2 Co 12.10; Fp 2.17; 4.18; 2 Tm 4.17).
Em sua conversão, Paulo fora avisado de que teria de sofrer muitas coisas por amor a Cristo (At 9.16). Quando os sofrimentos chegaram, ele nunca se lamentou ou murmurou, mas sempre glorificou a Deus em meio às tribulações, e tinha mais orgulho de suas cicatrizes adquiridas no campo de batalha do que um soldado de suas medalhas e condecorações (Gl 6.17). Que missionário guerreiro era! O mundo nunca mais viu alguém como o Apóstolo Paulo!
1-
Confiança na Palavra de Deus –
ele era um homem que confiava e conhecia a Palavra de Deus.
A Sua citação em Filipenses 1.19-21 começa com uma citação literal de Jó 13.16. A palavra “sei” vem da grega oida que significa saber com certeza. Paulo está exprimindo a firme confiança no que está para acontecer. Ele tinha certeza de que seria liberto porque sua confiança estava nas promessas de Deus.
Ele fazia afirmações como Romanos 8.28.
E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.
Paul cria que suas provações e adversidades eram temporárias, assim como Jó. Paulo cria no princípio da justiça de Deus conforme o Antigo Testamento (Salmo 34.17,19; 37.39-40; 91.3; 97.10).
Nós também podemos ter a mesma confiança na Palavra de Deus para suportar as provações.
Suportou toda espécie de adversidade, deparou-se com todo tipo de perigo extremo (2 Co 11.23-27). Foi agredido pelo populacho, punido pelos magistrados (At 16.19-24; 21.27). Foi açoitado, surrado com varas, apedrejado, dado como morto (At 14.19-20). Esperava, aonde quer que fosse, uma repetição dos mesmos maus tratos e perigos (At 20.23). Se expulso de uma cidade, pregava em outra (At 13.50-51; 14.5-7,19-21). Gastou todo o seu tempo no trabalho missionário, sacrificando para isso seus desejos, seu conforto, sua segurança (At 20.24; Rm 1.14-15; Fp 1.20; 3.8). Persistiu neste sistema de vida até a idade avançada, sem alterações no que se refere à obstinação (At 28.17), ingratidão (Gl 1.6; 4.14-20), discriminação (2 Co 12.15) e deserção (2 Tm 4.10,16). Não foi subjugado pela ansiedade, necessidade, trabalho duro ou perseguição; não se cansou dos longos períodos de aprisionamento; e nem ficou desalentado pela perspectiva da morte (At 21.13; 2 Co 12.10; Fp 2.17; 4.18; 2 Tm 4.17).
Em sua conversão, Paulo fora avisado de que teria de sofrer muitas coisas por amor a Cristo (At 9.16). Quando os sofrimentos chegaram, ele nunca se lamentou ou murmurou, mas sempre glorificou a Deus em meio às tribulações, e tinha mais orgulho de suas cicatrizes adquiridas no campo de batalha do que um soldado de suas medalhas e condecorações (Gl 6.17). Que missionário guerreiro era! O mundo nunca mais viu alguém como o Apóstolo Paulo!
1-
Confiança na Palavra de Deus –
ele era um homem que confiava e conhecia a Palavra de Deus.
A Sua citação em Filipenses 1.19-21 começa com uma citação literal de Jó 13.16. A palavra “sei” vem da grega oida que significa saber com certeza. Paulo está exprimindo a firme confiança no que está para acontecer. Ele tinha certeza de que seria liberto porque sua confiança estava nas promessas de Deus.
Ele fazia afirmações como Romanos 8.28.
E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.
Paul cria que suas provações e adversidades eram temporárias, assim como Jó. Paulo cria no princípio da justiça de Deus conforme o Antigo Testamento (Salmo 34.17,19; 37.39-40; 91.3; 97.10).
Nós também podemos ter a mesma confiança na Palavra de Deus para suportar as provações.
Vejamos Isaías 43.1-3
MAS agora, assim diz o SENHOR que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu.
Quando passares pelas águas estarei contigo, e quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti.
Porque eu sou o SENHOR teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador; dei o Egito por teu resgate,
2-
Confiança nas orações dos santos –
Paulo sabia que Deus trabalha e realiza seus próprios planos em associação com as orações dos crentes. Pedia que a Igreja orasse por ele.
Vejamos Romanos 15.30 e Efésios 6.19.
Quando sabia que mais pessoas oravam por ele, mais confiança ganhava, porque conhecia a verdade de Tiago 5.16.
Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.
3-
Confiança na provisão do Espírito Santo –
Paulo estava certo de que o Espírito Santo lhe concederia o que precisasse para sustenta-lo em qualquer situação. A Palavra “socorro” em Filipenses 1.19 significa “abundante suprimento”, ou “recursos inesgotáveis”.
Porque sei que disto me resultará salvação, pela vossa oração e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo,
Paulo compreendia que poderia contar com os suprimentos completos do Espírito Santo com base no que Jesus prometeu (Lucas 11.13; João 14-16; Atos 1.8).
Pois se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?
Lucas 11.13
Esta verdade é um manancial de confiança não apenas para Paulo, mas para nós também. Todo cristão genuíno possui o Espírito Santo e, portanto, tem total acesso às Suas riquezas.
Romanos 8.26 diz:
E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.
É desta maneira que as coisas contribuem para o nosso bem.
4-
Confiança nas Promessas de Jesus –
E por último Paulo se apoiava nas promessas que Jesus lhe fizera pó ocasião da sua conversão em Atos 26.16. Ele tinha certeza absoluta que Deus lhes chamara para um ministério especifico, e enquanto ele se mantivesse fiel nunca seria envergonhado (Mc 8.38).
Paulo também mostrou possuir autentica fé nas palavras de Jesus, o Bom Pastor em João 10.27-28.
As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem;
E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão.
Além disso, ele bem que poderia conhecer as palavras de Moisés em Deuteronômio 31.6:
Esforçai-vos, e animai-vos; não temais, nem vos espanteis diante deles; porque o SENHOR teu Deus é o que vai contigo; não te deixará nem te desamparará.
Shalom.
MAS agora, assim diz o SENHOR que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu.
Quando passares pelas águas estarei contigo, e quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti.
Porque eu sou o SENHOR teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador; dei o Egito por teu resgate,
2-
Confiança nas orações dos santos –
Paulo sabia que Deus trabalha e realiza seus próprios planos em associação com as orações dos crentes. Pedia que a Igreja orasse por ele.
Vejamos Romanos 15.30 e Efésios 6.19.
Quando sabia que mais pessoas oravam por ele, mais confiança ganhava, porque conhecia a verdade de Tiago 5.16.
Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.
3-
Confiança na provisão do Espírito Santo –
Paulo estava certo de que o Espírito Santo lhe concederia o que precisasse para sustenta-lo em qualquer situação. A Palavra “socorro” em Filipenses 1.19 significa “abundante suprimento”, ou “recursos inesgotáveis”.
Porque sei que disto me resultará salvação, pela vossa oração e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo,
Paulo compreendia que poderia contar com os suprimentos completos do Espírito Santo com base no que Jesus prometeu (Lucas 11.13; João 14-16; Atos 1.8).
Pois se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?
Lucas 11.13
Esta verdade é um manancial de confiança não apenas para Paulo, mas para nós também. Todo cristão genuíno possui o Espírito Santo e, portanto, tem total acesso às Suas riquezas.
Romanos 8.26 diz:
E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.
É desta maneira que as coisas contribuem para o nosso bem.
4-
Confiança nas Promessas de Jesus –
E por último Paulo se apoiava nas promessas que Jesus lhe fizera pó ocasião da sua conversão em Atos 26.16. Ele tinha certeza absoluta que Deus lhes chamara para um ministério especifico, e enquanto ele se mantivesse fiel nunca seria envergonhado (Mc 8.38).
Paulo também mostrou possuir autentica fé nas palavras de Jesus, o Bom Pastor em João 10.27-28.
As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem;
E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão.
Além disso, ele bem que poderia conhecer as palavras de Moisés em Deuteronômio 31.6:
Esforçai-vos, e animai-vos; não temais, nem vos espanteis diante deles; porque o SENHOR teu Deus é o que vai contigo; não te deixará nem te desamparará.
Shalom.
terça-feira, 3 de julho de 2007
Paz no meio das tribulações
A verdadeira alegria não denota ausência de tribulações, mas a presença daquele que tem o poder de converter nuvens escuras em chuva benfazeja regando a terra seca. A nossa alegria, portanto, não está em recusar o sofrimento, mas em ver no sofrimento de Cristo o prenúncio de um novo tempo. Henri Nouwen, no seu magnífico livro, Transforma meu pranto em dança, diz: “os esforços que fazemos para nos desconectar de nossos sofrimentos terminam por desconectar nosso sofrimento do sofrimento de Deus por nós”.
Entretanto, na fé cristã, a vida da ressurreição vem sempre depois da sexta-feira da paixão. No cristianismo não há festival de júbilo sem o sepultamento do homem velho. Por conseguinte, o canto fúnebre de uma alma vivente é um sinal de que ainda há vitalidade em Adão. O lamento e a murmuração fazem parte de uma humanidade governada pelos instintos da carne, que precisa urgentemente de um golpe de misericórdia.
A vida que nasce da morte é a razão de uma nova identidade, pois enquanto a raça de Adão procura tragar com queixumes o cálice do vinho velho no banquete, os filhos de Aba saboreiam com alegria as migalhas frias que caem da mesa. A escola dos filhos de Deus não exclui as dores, nem elimina as turbulências para promover um currículo de verdadeiros adoradores. Até se pode dizer que não há adoradores sem torniquetes. Na verdade, a universidade do louvor é uma academia de múltiplos abalos externos e de profundos vulcões internos a fim de promover a esperança contra a esperança e a adoração no espírito.
Um dos objetivos do evangelho é consolar todos os que choram, por isso, Cristo põe sobre os que em Sião estão de luto uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria, em vez de pranto, veste de louvor, em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantados pelo SENHOR para a sua glória. Isaías 61:3.
Shalom.
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