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segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

A Igreja não é um museu para santos, mas um hospital para pecadores


 TRECHO DO LIVRO QUE COMPARTILHE NUMA MENSAGEM. UM LIVRO QUE AJUDA NA INTIMIDADE COM JESUS.


O Evangelho é para os sobrecarregados que vivem ainda mudando o peso da mala pesada de uma mão para outra;

É para os vacilantes e de joelhos fracos, que sabem que não se bastam de forma alguma e são orgulhosos demais para aceitar a esmola da graça admirável;

É para os discípulos inconsistentes e instáveis cuja azeitona vive caindo fora da empada;

É para homens ne mulheres pobres, fracos e pecaminosos, como falhas hereditárias e talentos limitados;

É para os vasos de barro que arrastam os pés de argila;

Épara os recurvados e contundidos que sentem que sua vida é um grave desapontamento para Deus;

É para gente inteligente que sabe que é estúpida, e para discípulos honestos que admitem que velem pouco!

Jesus veio para os pecadores, para aqueles tão marginalizados quanto cobradores de impostos e para os enredados em escolhas sórdidas e sonhos desfeitos. Ele vem  para executivos de corporações, sem-teto, superastros, fazendeiros, prostitutas, viciados, fiscais de imposto de renda, vítimas de doenças que trazem preconceito e até de vendedores inescrupulosos. 

Jesus não só conversa com essa gente, mas janta com eles - plenamente consciente de que sua comunhão na mesa com pecadores fará erguer as sobrancelhas dos burocratas religiosos que ostentam seus paramentos e a insígnia da sua autoridade para justificar a sua condenação e sua rejeição ao evangelho da graça. A Igreja não é um museu para santos, mas um hospital para pecadores. 


LICOES DO DESERTO

“Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação.” (2 Coríntios 4, 17).

 

Será que Deus sente prazer em ver o sofrimento dos seus filhos? Claro que não! Assim, hoje aprenderemos que o deserto nos garante ricas bênçãos, mas para gozá-las teremos que aprender a viver nos desertos.

Por isso, o apóstolo Paulo afirmou: “Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação.” (2 Coríntios 4, 17).

TUDO IMPORTA IGUALMENTE

 As seis mentiras que nos tiram o foco

 As seis mentiras são crenças que, se assimiladas tornam-se princípios operacionais que nos direcionam para o caminho errado. São grandes rodovias que acabam encolhendo e virando rastro de coelho, ouro de tolo que nos despista da verdadeira mina. Precisamos colocar essas mentiras para dormir.

 

Primeira mentira:

TUDO IMPORTA IGUALMENTE

Quando tudo parece urgente e importante, tudo parece igual. Ficamos ativos e ocupados, o que não nos leva de verdade para mais perto do sucesso, e superocupados raramente damos conta da vida.

Listas de tarefas sã um ícone da indústria da organização do tempo para o sucesso. Com nossos quereres e desejos dos outros voando contra nós por todos os lados, rabiscamos tudo impulsivamente em pedaços de papel, em momentos de clareza, ou os estruturamos metodicamente em caderninhos e apps de anotações. Parece que onde quer que vamos, somos en
corajados a fazer listas – mas elas têm um lado sombrio.

Listas tiram nossa prioridade. Não é inteligente fazer uma montanha de lista para o dia. Mas escolher A prioridade. Se sua lista contem de tudo, provavelmente levará você a todos os lugares, menos onde você quer chegar de verdade.

Uma lista de tarefas se torna uma lista de sucesso quando você estabelece prioridades. Não importa com quantas tarefas você comece uma lista, tem sempre como simplifica-la e ficar com apenas uma.

Seja simples.

Vá a extremo no que é relevante.

Não se prenda ao jogo do “ok, feito”.

As vezes é a primeira coisa que você faz; as vezes é a única. De qualquer maneira, fazer a coisa mais importante é sempre o mais importante.

sábado, 12 de dezembro de 2020

O MEDO MILITANTE QUE ATRAI A MORTE SILENCIOSA


A IGREJA E O COVID

 Não, o vírus não mata só o corpo. Mata tambem o espírito.

Vemos que a igreja desde o começo foi atacada pelas autoridades e precisamos de leis e portarias para ser consideradas como serviços essenciais. Muito além disso, os cristãos verdadeiros não deveriam entrar na onda do cuidado e do fique em casa, quando diz respeito à igreja.

Não só na minha realidade local, mas na realidade da igreja em geral, os crentes que aderiram ao medo, temendo mais a morte do corpo do que do espírito, abriram brechas enormes para um vírus muito pior se instalar: o da indiferença, da apatia, da morte espiritual.

Acomodação leva ao desânimo, e o desânimo leva à apostasia.

Nada se compara às reuniões da igreja onde nós participamos ativamente, cantamos e vemos uns aos outros estimulando-nos à fé.

A palavra ouvida ali semanalmente tem preservado a salvação dos que creem;

As musicas ali cantadas presencialmente tem mantido o avivamento espiritual das pessoas;

O estímulo das classes de estudo bíblico tem fortalecido a prática da fé.

Tudo isso agora substituído pelos cultos e catálogos online de pregações e entretenimento à la carte. Comprovadamente esse tipo de pratica da fé não funciona, pois não tem atenção plena de ninguém, que troca de canal e se distraem o tempo todo. É um alimento tão ralo quanto canja de hospital.

Então o humanismo agasalhado pela televisão e sua ideologia de toda espécie tem atacado e colocado medo nas pessoas e atingido em cheio os fracos na fé.

Casais se separam;

Jovens se desviam para a perdição do conteúdo nocivo disponível pelo celular e se alimentam daquilo diariamente, dando margem às drogas e sacrificando a vida de fé, que até então era seu maior patrimônio em desenvolvimento;

Pessoas que já não eram fortes na companhia de Jesus, agora estão cambaleantes de vez e potencialmente perdidas para sempre;

Cristãos estão se acostumando ao conforto da casa, em detrimento do “sacrifício” de ir aos templos; ignorando que essa prática é uma dádiva de Deus e um meio de graça de valor incalculável. Tais pessoas terão grandes dificuldades no futuro de levar seus familiares de volta a igreja. Poderá ser tarde demais;

As crianças estão perdendo seus referenciais de fé, não mais estimulados pelos pais;

Estatisticamente comprovado que famílias não oram nem desenvolvem eficazmente suas práticas devocionais sem ter a igreja física como referencial;

O amor de muitos por Cristo se esfriou.

Sim, o vírus veio como uma forte arma contra a igreja, e a igreja entrou de cabeça no pânico coletivo sem pedir orientação de Deus sobre como proceder, mas entrando na desculpa da prudência. Não muito, os lideres e pastores tem dito que o povo está em todo lugar: no mercado, nos bancos, fazendo compras na rua, trabalhando, fazendo e recebendo entregas. Mas no domingo o espírito do medo invade essas mentes desprotegidas e a igreja se torna um foco de doenças. Mas o fato é que é o lugar menos perigoso para ser contaminados.

Atentem povo: melhor e preservar o espírito do que perder a alma. Melhor é dar mais valor á eternidade do que ao breve e passageiro tempo presente. Melhor é estar nas mãos do Médico dos médicos do que nas garras do diabo por toda a eternidade. Crente não teme a morte. A morte é um garçom que nos levará à presença do altíssimo. Cristão que teme a morte nada entendeu do evangelho, pois este tem como matéria prima justamente a morte que dá a verdadeira vida.

Leiam a Bíblia e orem mais. Assistam menos a televisão (claro, principalmente a Globo, porta voz da ideologia do inferno, alugada a um preço irrisório pelo inimigo da Igreja). Assim o medo dará espaço à coragem.

Por isso, cristãos do mundo inteiro, lutem pela igreja. Compareçam aos cultos, não desordeiramente desobedecendo as autoridades e orientações, DESDE QUE NÃO SEJA CONTRA A BÍBLIA; mas não pequem por nem atenderem esse mínimo disponível. Há templos fechados pela falta de interesse dos seus membros. Defendam a presença. Seja presente glorificando a Deus. Sejam corajosos, pois o diabo não descansa. Ele só muda de armas com uma atualização incrível.

Mas se você se alistar, nosso grande General garante que o inferno jamais prevalecerá contra sua Igreja. Hebreus já dizia: não deixem de congregar como é costume de muitos (Hebreus 10.25-27). Igreja é importante para o verdadeiro crente.

 

Fábio Alcantara

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Totalmente decepcionantes quando os conhecemos em pessoa

 


T3: E 7

 Nesse episódio, o Duque Phillip está em depressão, com sua vida sem sentido, afinal não se preocupa com nada e deixou os seus objetivos para trás para se dedicar à missão de acompanhar e ficar à sombra de sua esposa, a Queen!

Então acontece a ida dos americanos à Lua, em 1969. Ele fica fascinado com a peripécia. Encontra ali inspiração em pessoas que se dedicam a algo heroico e que mudam o rumo da história.

Ali também eles não aguentam mais ir à igreja e ouvir a pregação do Reverendo idoso, que ao ministrar dá “uma anestesia geral “na turma. Então Elizabeth faz uma manobra para substituir o decano. Entra em cena o Reverendo Robin Woods.

Este pede um dos edifícios vagos da realeza para fazer um centro de recuperação espiritual para os Pastores em depressão, para “rezar, cozinhar e pensarem”. Phillip acha aqueles homens completamente inúteis, e para que sarassem, deveriam fazer algo útil como os astronautas.

Ao voltarem da Lua, os astronautas vão à Inglaterra para conhecer a Rainha. Phillip vê ali seus heróis e aproveita o momento como uma redenção. Queria as lições de vida deles. Mas para sua desgraça, aqueles homens eram absurdamente comuns e ao invés de contar sua experiencia de vida, preferem especular sobre a realeza e as peripécias do Palácio: “Como é morar num lugar como esse? Ouvimos dizer que tem mil quartos!”, “Os corredores do palácio chegam a 6 quilômetros?” “Quantos funcionários?” “É verdade que vocês têm 12 palácios?”, “Os cachorros dormem no quarto?”.

“Achei que eram gigantes, deuses! Mas eram só três homenzinhos. Totalmente decepcionantes quando os conhecemos em pessoa. Seria melhor não os ter conhecido”. “Seria bom não encontrarem nenhum homenzinho verde. Senão, iam falar: se é isso que o planeta terra tem a oferecer, vamos passar reto!”.

Como de fato já mencionei, heróis, artistas, políticos, celebridades, etc., devem ter para nós uma santidade laica, pois é melhor conhecer sua arte, e nunca os artistas. Seria melhor o Armstrong dos jornais.

Phillip então reconhece sua pequenez de espírito e se aproxima do Reverendo Woods, e do seu centro de retiros e pede desculpas. Queria recuperar a fé adormecida. Só Deus para preencher o vazio do ser humano. Não há substitutos.

LIÇÃO

O príncipe Phillip e o diácono Robin Woods ficaram amigos por toda a vida. Há mais de 50 anos, a St. George House tem sido um centro para a exploração da fé e da filosofia. Seu sucesso é uma das realizações de que Phillip mais se orgulha.

terça-feira, 17 de novembro de 2020

Uma fé que salva - Pregação de Domingo, 15


A similaridade do ato da unção dos pés de Jesus e a secagem deles com os seus próprios cabelos com o ato executado pelo próprio Mestre na lavagem dos pés dos discípulos e na sua secagem com a toalha é óbvia, em especial porque o amor é a motivação clara nos dois casos.

Jesus foi o recebedor desse ato de amor e humildade, e isso ocorreu antes de Ele reproduzir com os discípulos. A mulher acabou servindo de modelo para a humildade que Jesus posteriormente expressou.

Quem ama a Jesus e reconhece tão grande salvação faz coisas extremas por causa do amor a Ele. Hoje vemos uma igreja apática que não é capaz de demonstrar amor e fé usando a pandemia como desculpa para trata-lo de qualquer jeito.


domingo, 15 de novembro de 2020

O foco tira todos os outros projetos do seu caminho!

 


Vamos apontando mais alguns fatos interessantes da Série, afinal, começou a nova temporada e não sei se teremos mais algo a acrescentar. Colocaram uma Thatcher com uma atriz que parece um robô, com uma atuação sofrível, com voz de quem está morrendo, que não retrata a que eu conheci na adolescência,  e ainda por cima entra Diana, pois rouba a atenção com seu NADA A DIZER, e NADA A MOSTRAR, a não ser suas extravagâncias, cuja Elizabeth soube bem tratar do assunto: ignorando-a

Mas vamos lá!

T1: E:9

 Neste episódio, alguns fatos me chamaram atenção. O primeiro deles foi com Sutherland, o pintor do seu retrato. Em um momento ele pergunta à esposa do pintor quantos quadros ele pintava por ano.

- três ou quatro – responde a esposa

- sabe quantos eu pinto: sessenta e seis! Lógico que sou um amador. Seu marido é profissional claro. E quando pinta, não tem pressa!

Quando alguém se dedica a uma única coisa e que garante o seu sucesso, sempre demora mais. O foco tira todos os outros projetos do seu caminho. Se pintasse muitos quadros teria quantidade, e não valor.

 Em certo momento Wilsnton Churchill pede para ver o quadro, pois assim poderia dar palpites sobre o que poderia opinar.

 - afinal, conheço esse rosto melhor do que você. Se fez o pescoço muito grosso, ou braços muito curtos...

- não.

- geralmente as pessoas tem pouca noção de quem são! Precisam ignorar muita coisa sobre si mesmas para poder sobreviver.

- e considera sua responsabilidade expor tudo isso? – rebate Winston

- sim. Tanto o ruim quanto o bom.

- Concentre-se no que é bom e dará tudo certo. – avisa Winston – afinal o retrato não é só meu, mas do Reino Unido. Representa um governo.

Ele dizia isso com temor do que seria retratado. De fato, ele não gostou nem um pouco do que viu. Diz a história que esse quadro é considerado uma obra prima perdida, pois, mostra na série que ele pôs fogo na obra.


 Moral da história:

O pintor tinha toda razão: somos a pior pessoa a criticar a nós mesmos. Só vemos o que queremos ver. Quem pode nos retratar bem são os outros.

Se houver críticas ou elogios, vamos procurar acertar e receber como um conselho bom. Se não houver fundamento em críticas nas quais não gostamos, o tempo mostrará claramente.

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

E é nas pequenas coisas que a podridão começa

 


The Crown 4

(T1: E7)

A Jovem Elizabeth decidiu optar por um novo secretário, mas pulando a ordem da sucessão do secretário que estava sendo preparado, por considerar que o seguinte era mais simpático a ela. Seu atual secretário Tommy Lascelles em véspera de aposentadoria se opôs. Então ela foi tirar satisfação.

- Seria um grande erro – Disse Tommy

- Por quê?

- Há um modo de se fazer as coisas por aqui. Uma ordem desenvolvida por gerações. E a individualidade na casa de Windsor, qualquer desvio no modo de se fazer as coisas, não deve ser encorajado. Isso resulta em catástrofes como a abdicação.

- A abdicação ao trono e a escolha do meu secretário não tem comparação entre si. – Diz a Rainha

- Eu discordo. Eu servi ao seu tio, como sabe. E é nas pequenas coisas que a podridão começa. Se errar uma vez, é mais fácil errar de novo. Se for individualista uma vez, é mais fácil voltar a ser. No caso do seu tio, começou por querer usar o Palácio de Buckingham como escritório e a York House como lar. Depois parou de ir à igreja e decidiu que queria vender Sandringham. Dispensou cortesãos que haviam servido ao pai dele em favor de bajuladores mais jovens. É claro, ninguém esperava a renúncia na época, mas o ego e a teimosia, o individualismo, a podridão se instalaram. Mas como sempre, a Senhora decide.

Ela decidiu por preservar a ordem das coisas.

 

Lição de liderança:

Pular etapas, e a ordem das coisas pelo individualismo traz vitórias pessoais, mas não compensa pelo sofrimento posterior. Seguir protocolo, obedecer regras é difícil, mas evita corrupção e queda.

quinta-feira, 5 de novembro de 2020

É melhor calar e suspeitarem de sua pouca sabedoria, do que falar e eliminar qualquer dúvida

 


T1: E:4

Conselho da rainha Mary, avó da Elizabeth II, quando questionada sobre o que fazer e o que não fazer, justamente em uma situação em que via a necessidade de interferir no poder, mas se via limitada.

“Não me parece certo, como chefe de estado, não fazer nada. Não fazer nada não é trabalhar”.

“É o que há de mais certo. Não fazer nada é o trabalho mais difícil de todos. Ele exige toda a sua energia. Ser imparcial não é natural, não é humano. Se pre vão querer que você sorria, concorde ou feche a cara. E quando você faz isso, declara uma posição. Um ponto de vista. E essa é única coisa a que um soberano não tem direito. Quanto menos fizer, disser, concordar ou sorrir,

“Ou pensar? Ou Sentir? Ou respirar? Ou existir” – desabafa Elizabeth

“... será melhor!” – diz a avó!

“Isso é bom para a soberana. Mas como eu fico? “

Essa posição sempre durou no seu longo reinado.

 

É assim que a rainha Elizabeth II faz raros pronunciamentos, e todos comedidos e muito bem pensados. Em 68 anos de reinado, foram apenas cinco pronunciamentos realizado pela rainha Elizabeth II, além das mensagens de Natal. Assim, além da pandemia do Corona vírus, o último pronunciamento havia sido em 2002, após a morte da rainha-mãe. Antes disso, se fez presente em 1991 durante a Guerra do Golfo e em 1997, ao lamentar a morte da princesa Diana.

Abraham Lincoln já disse que “ É melhor calar e suspeitarem de sua pouca sabedoria, do que falar e eliminar qualquer dúvida”. Aprendeu com provérbios que afirma: “Até o estulto, quando se cala, é tido por sábio, e o que cerra os lábios, por sábio.” Provérbios 17.28

 

Na vida

Presidente Trump, que desejo que não seja reeleito, e certo presidente que conhecemos teria outro destino se medisse suas palavras. Muitos de nós seríamos melhor sucedidos também. Conheço alguns companheiros de ministério sem autoridade por causa do Facebook, WhatsApp, etc...

E aplicando para a vida de oração, é mais fácil se atirar no trabalho de Deus do que esperar que Ele mesmo faça Seu trabalho, afinal esperar é muito difícil. Mas pouco produtivo.

Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu Deus além de ti, que trabalha para aquele que nele espera.

Isaías 64:4

sábado, 31 de outubro de 2020

Mais alguns apontamentos deste livro ÚNICO


O sucesso deixa pistas

“Aqueles que se concentram em apenas uma única coisa são os que avançam neste mundo”. OG Mandino

 “Pode haver apenas uma única coisa mais importante. Muitas coisas podem ser importantes, as apenas uma pode ser a mais importante”. Ross Garber

 “Você tem que pensar numa coisa. Persiga essa coisa que escolheu”. George S. Palton


 Um produto, um serviço

Um produto. Um serviço. KFC tem o frango frito. Intel os microprocessadores. Starbucks, o café. O Google, o mecanismo de busca. Inovações tecnológicas, mudanças culturais e forças competitivas em geral ditam a evolução ou transformação da única coisa de certo negócio. As empresas mais bem sucedidas sabem disso e estão sempre se perguntando: qual é nossa Única Coisa?

Quando você entende a ideia da ÚNICA coisa, começa a enxergar o mundo dos negócios de outra maneira. Se hoje sua empresa não sabe qual é a Única Coisa dela, então a Única coisa dela é ir procura-la.

 

Uma pessoa

A única coisa é um tema dominante., que se mostra em diversas formas. Pegue o conceito e aplique-o a pessoas, e você verá que uma só delas pode fazer toda a diferença.

Na juventude de Walt Disney, sua pessoa única foi Roy; Para Sam Walton, dono do Wal Mart, foi L.S. Robson; Albert Einstein, teve Max Talmud; Oprah Winfrey teve seu pai e Jeffrey D. Jacobs; John Lennon e Paul McCartney tiveram George Martin, o quinto Beatle.

Fábio Alcântara tem...

Todo mundo tem uma pessoa que significa muito ou foi a primeira a influenciar, treinar ou conduzir.

 

Uma paixão, uma habilidade

Veja os bastidores de qualquer história de sucesso extraordinário e a Única Coisa está sempre lá. Ela aparece na vida de qualquer negócio de sucesso na vida profissional de qualquer pessoa de sucesso. Tambem aparece em torno de paixões pessoais e habilidades.

Todos nós as temos, mas quem alcança esse sucesso tem sempre uma paixão intensa ou uma habilidade que se destaca, definindo-o ou motivando-o mais do que qualquer outra coisa.

Esse é o roteiro das histórias de sucesso: paixão por algo leva a um tempo desproporcional de prática e treinamento. Resumindo: não adianta ter paixão, mas a insistência e prática naquilo que se gosta se transforma em sucesso.

Um músico, toca todos os dias. Um nadador, nada. Um escritor, escreve.

 

Única Coisa

As portas do mundo foram abertas e a visão que oferecem é estonteante. Por meio da tecnologia e da inovação, sobram oportunidades, e as possibilidades parecem não ter fim.

A consequência não intencional da abundancia é que somos bombardeados por mais informações e escolhas num dia do que nossos ancestrais recebiam durante a vida toda. Atormentados e apressados, uma sensação de que tentamos demais e conseguimos de menos nos assombra dia a dia.

Percebemos que o caminho para se chegar ao “mais”, passa pelo “menos”, mas a questão é: onde começar? De tudo o que a vida tem a oferecer, como escolher? Como tomar as melhores decisões, viver a vida num nível extraordinário e não olhar para trás?

Viva a Única Coisa. A única coisa repousa no coração do sucesso e é o ponto de partida para alcançar resultados extraordinários.

terça-feira, 27 de outubro de 2020

sábado, 24 de outubro de 2020

Pragmatismo de Churchill

 


T:1 E:4

I

Pragmatismo de Churchill

Quando a jovem Elizabeth convida Churchill para se sentar e tomar um chá, ele prontamente a corrige:

“Ninguém lhe explicou? O soberano nunca oferece refresco ou chá ao Primeiro Ministro. Nem uma cadeira. O precedente criado pela sua trisavó foi nos manter em pé, como conselheiros privados. Desperdiçar tempo é um pecado grave. E, se aprendi algo em 52 anos de serviço público, é que não existe problema tão complexo nem crise tão grave que não possa ser resolvido dentro de 20 minutos. Então, vamos ao assunto? “

Moral da história: como ele, não gosto de reuniões prolixas e enroladas.

sexta-feira, 16 de outubro de 2020

A morte do personalismo

 


T1: E 2

III

CONSELHOS DA SOBERANA RAINHA MARY

Quando o pai morre, Elizabeth teve que assumir seu lugar. o REcado que recebeu da avó, foi o seguinte: 

"Sei que ficará muito arrasada com a perda. Mas deve pôr esses sentimentos de lado agora, pois o dever a chama. Seu povo precisará de sua força e liderança.  Eu já vi três grandes monarcas derrotados pelo fracasso em separar satisfações pessoais do dever. Você não deve cometer erros similares. E ao aguardar luto pelo seu pai, deve guardar luto por outra pessoa também: Elizabeth Mountbatten, pois ela agora foi substituída por outra pessoa, Elizabeth Regina, the queen! As duas Elizabeths entrarão frequentemente em conflito. O fato é que a Coroa deve vencer sempre".

 Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á. Mateus 16:25

domingo, 11 de outubro de 2020

Mais lições THE CROWN

 


T1: E2

II

Filosofar

"É melhor ser paciente e obter o que deseja na hora certa do que obter um alto cargo empurrado a você quando não está pronto". Conselho do Rei ao missivista que insistia em o atormentar ao invés de dar uns tiros nos bichos. Ele falava por experiência própria ao se tornar rei subitamente com a abdicação do irmão.

 Não complicar

Quando Elizabeth sabe da morte do pai, pediram para escolher um nome. Como se sabe, reis e rainhas escolhem nomes reais que não são os de nascimento. Ela se pergunta o que seu nome tem de errado. Em meio às explicações do conservo, desiste. "Não vamos complicar as coisas. Será Elizabeth mesmo".

 LIÇÃO:

Temos de resistir às complicações. Muitos fazem realmente uma tempestade do que poderia ser um chuvisco. Complicam o incomplicável. Travam guerras desnecessárias e dolorosas. Mas no que depender de nós, sejamos simplificados. "Vida longa à rainha Elizabeth ", conclama o conservo!


DECEPÇÕES

A esposa de Churchill comenta sobre a traição de Anthony. "Impossível", diz ele, "eu o ensinei tudo o que sabe". A esposa claramente não queria inflamá-lo nos ânimos e disfarça. Sábia mulher!

Admirar as pessoas:

É melhor no cinema

É melhor na TV

É melhor nos livros

É melhor nas assinaturas dos quadros

É melhor no púlpito

É melhor a 5 metros.

 Por isso muitos admiram os de fora e acham a gente de segunda categoria. Porque comemos sal juntos. Proximidade gera decepção. Então precisamos conhecer e ter compaixão uns dos outros.

 Nada como o poder e o aplauso. Anthony aceita de bom grado a brincadeira de sentar-se à cadeira do prime minister! Para depois amargar!

quarta-feira, 30 de setembro de 2020

O SUCESSO É SEQUENCIAL

 


VAMOS LÁ!

Capítulo 2

O SUCESSO É SEQUENCIAL

 

Quando você pensar em sucesso, viaje para a Lua. É possível alcança-la se você estabelecer prioridades e empregar toda sua energia para realizar a coisa mais importante. Conseguir resultados extraordinários resume-se a criar um efeito dominó em sua vida. Uma peça de dominó não somente derruba outras iguais a elas, mas tambem outros objetos que são sucessivamente maiores.

Por que essa estratégia funciona? ´porque sucesso é sequencial e não simultâneo. Você faz a coisa certa, depois faz a próxima coisa certa. Com o tempo elas se somam e o potencial geométrico do sucesso é deflagrado.

Quando você vê alguém que tem muito conhecimento, essa pessoa aprendeu com o tempo. Quando vê alguém que tem muitas habilidades, ela as aperfeiçoou com o tempo. Quando vê alguém que fez muita coisa, tudo foi feito com o tempo. Quando vê alguém que tem muito dinheiro, este foi ganho com o tempo.

A chave está no tempo. O sucesso é construído sequencialmente. Uma única coisa por vez.

#

 

terça-feira, 29 de setembro de 2020

Precisamos saber quando deixar de ser cansativo ao estar perto das pessoas


 Compartilhando alguns fatos interessantes na série. T:1 E:2

 I

Hobby

Mesmo doente, o Rei tem ânimo e desejo de caçar. O ato de caçar ou qualquer que seja a atividade escolhida, tira a mente do cansaço mental que todo cargo impõe. Seja pescar, caminhar ou mesmo ir a um jogo de futebol, alivia as tensões e dão animo para a vida.

 Determinação 

"Somente um monstro para derrotar Hitler". Foi a resposta de Churchill ao justificar-se para a nova secretária sua fama de monstro. Não levando em conta a opinião alheia que o levasse a agradar a todos.

 LIÇÃO:

Essa atitude é libertadora, claro quando tal pessoa esteja no seu bom juízo e sensatez. 

 

 Inconvenientes 

Anthony Eden, membro do partido de Churchill, que era usado para tentar influenciar o rei a convencer o idoso a se aposentar, insiste em conversar sobre o assunto num momento de lazer real.

 LIÇÃO

Precisamos saber quando deixar de ser cansativo ao estar perto das pessoas. Muitas não desejam entulhar a mente a não ser que estejam num local apropriado. Geralmente evito companhia de pessoas tóxicas em lugares indesejáveis para assuntos na qual desejo evitar no momento. Certas pessoas são associadas ao cansaço e a problemas por não terem limites.

 

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

A ÚNICA COISA

 Terminei este livro, e acredito ser um daqueles que são um marco na vida, porque te ajuda se organizar. Compartilho aqui, muito mais do que querer ou ter a presunção de querer ser popular de alguma forma, para mim mesmo. Aprendi que neste mundo multitarefas, de muitas janelas abertas de muitas coisas sendo feitas ao mesmo tempo, nada se retém. vou fazer as observações escritas, da mesma forma que fazia na escola, como um trabalho. Só assim seremos capazes de reter e absorver com qualidade aquilo que se lê.



A ÚNICA COISA

 “Se você persegue dois coelhos ao mesmo tempo, não vai pegar nenhum dos dois”. Provérbio russo

 Geralmente, pessoas com muitas tarefas não coloca o foco naquilo que é mais importante. Em suas tarefas semanais, quais as três coisas mais importantes? Quais as duas coisas mais importantes? FINALMENTE precisamos responder:

Qual é a ÚNICA COISA que você pode fazer esta semana de modo a tornar o restante mais fácil ou desnecessário?

Quando obtemos grande sucesso, focamos a atenção em uma única coisa e quando o sucesso vacila, é quando o foco se perde.

Ser simples é ignorar todas as coisas que você poderia fazer, preocupando-se com o que deve fazer. É reconhecer que nem tudo tem a mesma importância e descobrir as coisas que são mais importantes. É conectar com mais vigor o que você faz com o que você quer. É compreender que resultados extraordinários são diretamente determinados por quão especifico você pode tornar o foco.

O problema em tentar fazer demais é que, ainda que funcione, acrescentar mais ao seu trabalho e sua vida, sem cortar nada, traz muitos problemas , prazos não cumpridos, resultados decepcionantes, muito estresse, tédio, menos sono, má alimentação, nada de exercícios e perde de momentos com a família e os amigos – tudo em nome de correr atrás de uma coisa que é mais fácil de conseguir do que você imagina.

Voilá!

terça-feira, 22 de setembro de 2020

Lições da Coroa

 


The Crown, ou A Coroa, é uma série de televisão que mostra a vida da Rainha Elizabeth no seu tempo desde a morte do seu pai em diante. Admiro a Rainha Elizabeth II, mas deixo claro que não a Monarquia, mas a monarca. Tampouco qualquer um dos seus filhos ou netos. Serão sempre insossos, e bonecos para falatórios.

Mas Elizabeth um caso de personalidade única. Depois dela não haverá. Creio que a maioria das personalidades não deixarão sucessores, sejam políticos, cantores, pregadores, etc. Quando se forem, somente seu legado permanecerá e não permanecerão seus sucessores.

Quem é Franklin Grahan? Quem é filho do Mandela, do John Wesley, do FHC, do PAstor tal?... Quando morrerem, foi-se. Surgirá outro em outro local geográfico e demorar uns 50 anos para adquirir autoridade.

Eu achei muito interessante as lições que o filme destaca na vida da Rainha no desempenho do cargo. Certamente ela tinha uma personalidade e uma sabedoria que a ajudou a permanecer no trono por mais de 60 anos. Uma característica da pessoa que fora trabalhada por toda a vida para um dia suceder a Coroa.

Compartilho com quem desejar, para aprender, como estou fazendo tambem, pois todos precisamos atentar para lições que podem ser úteis à nossa vida.

Colocarei cada um a cada semana. Não serão muitos.

 T:1 E:1 

Desempenho do papel 

Rei George VI, era sempre tenso ao desempenhar o papel diante das multidões. Compreensível, pois muitas vezes falar e desempenhar certo papel faz parte das nossas obrigações e nem sempre das nossas escolhas. Por mais que a liturgia do cargo seja de estar em meio às pessoas, jamais teremos a frieza suficiente para nos manter indiferentes. O nervosismo e a adrenalina será sempre uma constante. Quem permanece indiferente, certamente deve ter alguma psicopatia!

 

Fraqueza e vulnerabilidade praticamente são escondidas por todos os que estão em posição de liderança. A doença do Rei era motivo de escárnio para os seus adversários. Como lidamos com nossas fraquezas? É importante saber trabalhar os pontos vulneráveis para não sofrer no desempenho do nosso papel na vida.

 O Novo

O Rei, que estava com saúde debilitada, confiou à Elizabeth a visita que ele faria às colônias britânicas.

Temos medo do novo. O conforto com as mesmas coisas nos faz temer a inconveniência de adaptação às situações novas. Nossa mente é nosso corpo gostam da acomodação. Para os mais velhos é ainda mais difícil aceitar. Insegurança para o novo. Essa foi a reação de Winston Churchill ao ser informado de que a jovem Elizabeth faria a visita às colônias britânicas no seu lugar.

 

Filosofar

"Ele está morrendo?" Pergunta a mulher de Churchill. "Estamos todos morrendo. É o que define a condição da vida". 

A doença do Rei mostra sua fragilidade diante da finitude e da possibilidade em deixar o poder. Talvez tenha sido pego de surpresa. Como estamos preparados para deixar as funções na qual achamos ser indispensáveis? Temos a tendência em achar que somos indispensáveis. Ninguém é! Pense na mais importante é significativa pessoa em que você já ouviu falar. Já foi substituída! Um dia estaremos sempre ultrapassados.

 

Discipular

George sempre achava um tempo para estar com as filhas. Lições constantes para líderes. Ao estar diante do pai, Elizabeth pergunta se as caixas de pendências são uma chateação. "Não se mantê-las sobre controle", afirma. "Mesmo no Natal!"  Sabia que precisava lidar com situações desagradáveis, mesmo sem desejar, claro.

O líder não pode fugir de situações desagradáveis nem as evitar. Principalmente aquele que foi colocado sob responsabilidade sem o devido talento. Nesse caso, melhor se preparar e aprender a lidar com esse tipo de situações, senão sua vida vira um caos.

 

Vida solitária 

Vida solitária. Assim são os líderes. O rei teve sorte em ter uma esposa muito companheira. Um amigo sempre diz que se quisermos agradar a todos, temos que ser sorveteiros: todos os sabores estão disponíveis. Mas os líderes tem que sustentar o que são e o que falam, e na humanidade se todos mancarem para um lado só, acabam caindo. 

 

Discipulado 

Em uma caçada, onde o Rei chama o genro para tentar influenciar, ao se dirigir a Phillip, mostra que cuidar da Rainha, não só da mulher, é uma missão. Maior do que a carreira pessoal. Assim como ali havia uma instituição representado por sua mulher que deveria ser por tabela a aniquilação das suas vontades, também um dia teremos que abrir mão de muita coisa em prol da instituição na qual escolhemos fazer parte: de uma família, de uma fé na qual posições pessoais deverão ser tomadas, do bem estar da outra pessoa na qual escolhemos agregar à nossa vida. Abrir mão. Eis a constante companheira da sabedoria e da coexistência.

 

quinta-feira, 16 de julho de 2020

Habitantes temporários


Uma vez que vocês chamam Pai aquele que julga imparcialmente as obras de cada um, portem-se com temor durante a jornada terrena de vocês . (1 Pedro 1.17)

Pedro quer dizer: “Por ter um Pai que não tem favoritismo, viva a sua vida durante o tempo da sua peregrinação na terra com temor”. Em outras palavras, você deve temer o Pai. Você não deve temê-lo porque ele o punirá – forma como os ímpios e até mesmo o Maligno o temem. Mas você deve temer que ele o deixe e tire a sua mão protetora, assim como um filho piedoso estaria com medo de deixar o pai irado e de fazer algo que o desagradasse. Deus deseja que você tenha esse tipo de temor para que se resguarde do pecado e sirva ao seu próximo enquanto viver aqui na terra.
Se você é um cristão sincero, você tem todos os tesouros de Deus e é um filho de Deus. O restante da sua vida na terra é meramente uma peregrinação. Deus lhe permite viver neste corpo e andar nesta terra para que você possa ajudar outras pessoas e possa trazê-las para o céu. Portanto, devemos usufruir de todas as coisas na terra apenas como hóspedes que viajam para o outro lado do país e ficam em um hotel. Eles passam a noite lá e se utilizam apenas do alimento e dos aposentos do proprietário. Eles não reivindicam que a propriedade do hotel agora pertença a eles.
É assim que devemos lidar com as posses materiais – como se elas não pertencessem a nós. Nós devemos desfrutar apenas do que for necessário para manter os nossos corpos e usar o restante para ajudar o nosso próximo. De forma semelhante, a vida cristã é como ser um hóspede que veio apenas para passar a noite. “Pois não temos aqui nenhuma cidade permanente” (Hb 13.14), mas devemos ir para o nosso Pai no céu. Essa é a razão pela qual Pedro diz que não devemos nos comportar de modo descontrolado, mas viver em temor.

Martinho Lutero

terça-feira, 14 de julho de 2020

quinta-feira, 9 de julho de 2020

Indicação





Um filme sobre perdão de um homem que marcou a sua época na televisão. 

sexta-feira, 3 de julho de 2020

Felizes são os infelizes




Felizes as pessoas que choram, pois Deus as consolará. (Mateus 5.4, NTLH)



No púlpito da montanha, Jesus fala sobre os felizes deste mundo. O que ele diz é um verdadeiro absurdo, tanto para aquela época quanto para hoje. Na psicologia de Jesus, felizes são os pobres de espírito, os chorões, os famintos, os misericordiosos, os limpos de coração, os pacificadores, os insultados, os caluniados (Mateus 5.1-12).

Com esse discurso, Jesus agride o conceito geral e particular da felicidade pessoal. Como é possível serem felizes os que choram? Como é possível serem felizes os que não satisfazem os desejos da carne? Como é possível serem felizes os que levam desaforos para casa, os que não se vingam na base do olho por olho, dente por dente?

Nosso mundo vive a ditadura da felicidade, onde nunca encontramos onde a pomos e nunca a pomos onde estamos. Vivemos infelizes por não sermos felizes e não sabemos o que é ser feliz porque nunca seremos se não soubermos o que seja. Mas felicidade é ser contente e aproveitar o que se vive, sem achar que é os outros que o são. Obrigatoriedade de ser feliz, segundo o conceito do mundo, é decretar a infelicidade da vida.

Mas Jesus não deixa por menos. Quem está equivocado não é ele, mas a cultura do pecado. O certo virou de cabeça para baixo no momento da queda. Jesus está tentando mostrar que o que está de cabeça para baixo precisa ficar de cabeça para cima outra vez. O verdadeiro conceito de felicidade não é o que está em voga, mas o revolucionário, proposto por Jesus. Nunca me esquecerei do verdadeiro conceito de felicidade proposto por Jesus!

quinta-feira, 2 de julho de 2020

Provisão de Deus

Wesley Dizia: " O fim da nossa oração não é informar a Deus, como se Ele antecipadamente não soubesse de nossas necessidades, mas informar a nós mesmos; fixar mais profundamente em nossos corações o sentido de nossas necessidades e o sentido da nossa contínua dependência daquele que é o único capaz de suprir tudo o que está nos faltando. Não é tanto mover a Deus, que está mais pronto a dar do que em nós a pedir, mas mover-nos a nós mesmos, para que possamos  querer e estar prntos a receber as boas dádivas que Ele nos preparou".

Assista o Culto e complemente esse pensamento!


Oração e provisão de Deus

quarta-feira, 10 de junho de 2020

Pare de Lutar


Filipenses 4.6-7


Pare de lutar. Não tente fazer isso por si mesmo: deixe Deus lutar por você. Depois de ter aceitado se entregar, você será tentado a lutar, em vez de descansar, confiar e receber. “Quando desisti de tentar e simplesmente confiei, fui abençoado.” Há uma verdade profunda nessa simples declaração. Enquanto estiver tentando, você estará firmado em si mesmo; mas, no momento em que começar a confiar, você estará firmado em Cristo; ele se torna o centro, não você.

“Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram por descendência natural [você não recebe esta nova vida por ter nascido de pais cristãos], nem pela vontade da carne [você não recebe a nova vida insistindo em sua vontade, tentando] nem pela vontade de algum homem [ninguém pode lhe dar a nova vida por meio de algum rito, cerimônia ou instituição], mas nasceram de Deus” (Jo 1.12-13). Está bem claro. O novo nascimento, que leva a uma nova vida, é uma dádiva aceita pela fé, por aqueles que “creram em seu nome”. Mas essa fé não é mero assentimento intelectual; é crer com sua vida, entregar-se a Outro. Significa derrubar as barreiras de seu ser mais íntimo e deixar que Jesus entre e assuma o controle como Único Dono.

As duas leis da vida são receber e dar. Mas primeiro vem o receber. Muitos as invertem e tentam primeiro dar, experimentar, fazer. Não, primeiro receba, receba mediante uma fé tranquila que se apropria de algo. Então você dará naturalmente e usando os recursos que este receber lhe deu. Mas, se você tentar dar antes de receber, estará dando de seu vazio. Sua vida religiosa será cansativa e, consequentemente, vazia.

Um estudante de teologia estava tenso e ansioso, esforçando-se para ser bom. Determinado e com os nervos à flor da pele, ele seria bom a qualquer custo. Quando lhe mostrei a possibilidade de aceitar a Dádiva, ele pareceu incrédulo. Mas relaxou, recebeu-a e se alegrou! Ele ficava repetindo: “É bom demais para ser verdade! Lutei durante toda a minha vida; agora estou recebendo!”. Ele estava livre, desimpedido e feliz de modo abundante. Fé é receber, simples e puramente.


Stanley Jones

quarta-feira, 3 de junho de 2020

Para os briguentos de plantão


Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus. Mateus 5.9



O termo pacificadores, em seu sentido literal, designa os amigos de Deus e dos homens, aqueles que profundamente aborrecem e detestam toda discórdia e debate, todo desacordo e contenda, e em consequência, trabalham com todas as forças para impedir que se acenda esse fogo do inferno, ou, quando aceso, que se propague, alastrando-se ainda mais.

Eles se esforçam por acalmar o atormentado espírito das pessoas, por lhes aquietar as paixões tumultuosas, por abrandar a mente dos partidos rivais, e, se possível, reconciliar uns com os outros. Empregam todo seu vigor, todos os talentos que Deus lhes deu, não só para preservar a paz onde ela está, mas para também restaurá-la onde ela não exista.

A alegria de seu coração é promover, confirmar e aumentar a mútua boa vontade entre todos, mais especialmente entre os filhos(As) de Deus, quando são divididos acerca de coisas de pequena importância, os quais tendo um mesmo Senhor e uma só fé (Ef 4.5) sendo todos chamados em uma só esperança de vocação (Ef 4.4), devem todos andar de acordo com a vocação segundo a qual foram chamados, com toda humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-se uns aos outros em amor, esforçando-se por guardarem a unidade do Espírito no vínculo da paz (Ef 4.1-3).



John Wesley

sexta-feira, 29 de maio de 2020

O excesso de atividades não nos deixa viver



Me lembro que quando era mais jovem eu chegava no escritório onde trabalhava como office boy, aos 12 anos, já tinha o costume de ler os destaques e alguma reportagem que me interessava na Folha de Londrina, depois fazia o café dos meus chefes, com aquele “rabo quente”, datilografava alguns relatórios que minha chefe me pedia. Eu fazia uma coisa de cada vez.

Hoje, como muita gente, me pego perdido em fazer café, ligar o WhatsApp, lembrar de listar as tarefas do dia e ainda ver se tem algum videozinho no YouTube em que eu possa aproveitar alguma coisa. MAS TUDO AO MESMO TEMPO! Que loucura. Qual mente consegue ficar sã por muito tempo num ritmo desses?

Estamos sempre adiantados, graças à velocidade as tarefas se sobrepõem, queremos que nossa mente seja como um computador, mas ela não é feita para essa tarefa. Ninguém que faça várias tarefas ao mesmo tempo conseguirá fixar algum conhecimento com durabilidade. Resultado, teremos uma certa atenção em alguma coisa! Nunca fazendo o que estamos fazendo. Queremos impressionar e não estar à margem da vida, ser como os outros são por isso vivemos como aquele coelho mal humorado e doido correndo atrás dos afazeres, de olho no relógio que o escraviza.

É comum as pessoas não saberem o que fazer com o tempo vago. Ficam tão perdidas que são capazes de passar uma tarde inteira imersa em sua busca por algo que a agrade, sem nada encontrar. Impressionante como nem conseguimos escolher algo na NETFLIX, por exemplo. São tantas opções, tantas séries e filmes que somos capazes de zapear sem parar e nada assistir. Interessante quando você vai para a praia e fica num lugar com uma televisão mixuruca e a única opção é a Sessão da Tarde e consegue assistir. Única opção, mas a gente completa a tarefa de ver o filme série C!

Estamos ligados o tempo todo. Por isso é cada vez maior o número de gente que só dorme à base de remédio. “Os emails e whats fazem sexo a noite, pois você já viu como estão multiplicados no dia seguinte?” Ri muito com essa frase do Leandro Karnal. E não é que tem perturbado que lê a mensagem às duas da manhã quando você envia?! Esses dias por acaso estava sem sono e mandei só pro vivente responder no dia seguinte. E não é que o trem apitou de volta me dando um baita susto!!
Estava com 4 devocionais em casa mais uns 5 no escritório. Lia todos a busca de uma palavra “revelada”. Nada.

7 livros estavam na minha gaveta. Revista Veja estava chegando e a outra ainda estava fechada! Que isso! Como diz Mario Cortella, o que importa é saber o que importa. Conhecimento é diferente de informação. Hoje temos muita informação e nenhuma profundidade.
Eu passo a acreditar, pois não sou nenhum guru e estou duramente aprendendo a domar a minha mente, que se nos dedicarmos a uma coisa por vez, mesmo que por dias a fio, seremos mais úteis do que querer saber tudo sem entender nada.

Um livro devocional.
Um Livro.
Uma Bíblia de estudo.
Um filme.
Uma série por vez sem procurar outra a não ser que descarte.
Uma bolsa (tipo de mulher) ao invés de uma mochila pesada cheia de serviço pra casa, que na verdade importa mais ao ego do que para as pessoas.
Uma coisa de cada vez. Um bom lema para a vida moderníssima!

Fábio Alcântara

segunda-feira, 25 de maio de 2020

quinta-feira, 14 de maio de 2020

FALANDO EM CRUZ...

O poder da Cruz


 

Em poucos meses, dezenas de países somaram milhares de infectados, com muitas mortes. Criou-se então uma demanda global por uma vacina. Este quadro lhe soa familiar? Então, isso foi em 2002 quando uma síndrome respiratória aguda grave surgiu. Até hoje não há vacina e começamos a busca pela do Corona vírus!

Com a doença do pecado foi bem diferente. Para Deus, o remédio já estava feito antes da doença. Muito antes da enfermidade ele já havia providenciado a medicação. Desde a eternidade, nos seus planos, havia uma cruz, a cruz de seu Filho Jesus Cristo. Esta história não começou apenas há cerca de 2019 anos. Segundo o apóstolo Pedro, o sacrifício de Jesus na cruz foi conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo. A cruz de Cristo é pré-histórica. Ela estava incrustada no coração de Deus antes da fundação do mundo.

A história da cruz estava presente no cordeiro providenciado no altar para Abraão (Gênesis 22.13), no cordeiro sacrificado e o sangue aspergido sobre as casas do povo de Israel na Páscoa (Êxodo 12.5-7), na serpente de bronze levantada por Moisés no deserto (Números 21.9), no tecido vermelho na janela de Raabe (Josué 2.18), e em muitas outras passagens da Palavra de Deus.

Sabemos também que cada pessoa que ouve uma história tira para si suas próprias aplicações, conclusões e verdades. Não é diferente com a história da cruz. Assim, precisamos refletir como esta história nos afeta.

A história da cruz pode causar resistência. Em Mateus 16.21-22 lemos: ... e Pedro, chamando-o à parte, começou a reprová-lo, dizendo: Tem compaixão de ti, Senhor; isso de modo algum te acontecerá. O apóstolo Pedro “resistiu” à ideia da cruz, era bom andar e estar com Jesus, mas quando a proposta foi a cruz houve resistência.

A história da cruz pode causar indiferença. Em Lucas 22.44-45 lemos: ... Levantando-se da oração, foi ter com os discípulos, e os achou dormindo de tristeza. O sofrimento de Jesus no Getsêmani é a antessala da cruz. Os discípulos de Jesus, ao dormirem, mostraram-se indiferentes a ela.

A história da cruz pode causar uma linda experiência. Em 1 Coríntios 1.18 lemos: Certamente, a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus. Para muitos esta história continua sendo loucura, mas ela é poder de Deus para nos salvar do pecado e nos levar de volta à comunhão com Deus.

E para nós, o que significa a história da cruz? Podemos estar resistentes ou mesmo indiferentes. Mas se hoje nos abrirmos para esta “loucura” de história, preparada amorosamente para nós, antes da fundação do mundo, vamos experimentar o poder de Deus em nossa vida.



Pr. Fábio Alcântara